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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Relatório anual da ASSOBECATY só nos resta uma palavra GRATIDÃO

Relatório

Folhar retrospectivamente agendas de nossas atividades de 2015, vai muito além de celebrar um ano de visibilidade e destaque para a cultura de Matriz africana no estado, mas um ano que construímos juntos em temas que são tão caros para a humanidade:

Relatório1

Aos parceiros,Jefe Mendes e Greice Oliveira que foram até ás 4hs da madrugada . Que pai Oxalá e Mãe Yemanjá, retribua-os de axé.
Obrigado a tooooooooodos, os parceiros

domingo, 17 de abril de 2016

CONTINUA ABERTA A EXPOSIÇÃO ILÊ IFÉ : O SAGRADO AOS OLHOS HUMANOS "

EVENT DETAILS

EXPOSIÇÃO ILÊ IFÉ : O SAGRADO AOS OLHOS HUMANOS "

O Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural - Assobecaty , reconhecido pelo estado do Rio Grande do Sul ,como primeiro Ponto de Cultura de Matriz Africana ,tem o prazer e a honra de convidar para a " Exposição Ilê Ifé : O Sagrado aos olhos humanos" ,que será exposta na Casa de Cultura Mario Quintana no espaço Majestic de 16 a 30 de Abril , a abertura do evento será no dia 16 de Abril a partir das 14h e contará com inúmeras atrações culturais ! Venham participar!!!!

Fonte: https://allevents.in/porto%20alegre/exposi%C3%A7%C3%A3o-il%C3%AA-if%C3%A9-o-sagrado-aos-olhos-humanos/1013964328672702

sábado, 16 de abril de 2016

Exposição Ilê Ifé: O sagrado aos olhos humanos em Porto Alegre

Porto Alegre:

Autor: Daniel Ribeiro Data da postagem: 15:30 16/04/2016 Visualizacões: 243

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A exposição mostra as práticas de grupos de dança, contação de histórias e gastronomia que é desenvolvido centro do Ponto de Cultura Ilê Ifé Axé Cultural, unindo cultura, religião e trabalho social

Com a perspectiva de mostrar os aspectos positivos das experiências praticadas no Ponto de Cultura Ilê-Ifé Axé Cultura a Exposição “Ilê-Ifé: O Sagrado aos Olhos Humanos”, a exposição promovida pelo Ponto Cultural, que funciona no bairro Santa Rita, no município de Guaíba, faz um roteiro demonstrando os aspectos sagrados e culturais da religião de matriz afro-brasileira, com todos os elementos da dinâmicos que envolvem uma celebração, roupas típicas, musicas, dança, narrativas e também comidas tradicionais dos orixás.

O programa começa com a dança dos orixás, do grupo de dança Ododuá; performance do grupo Ilê Axé Cultura; o afoxé de crianças do Ponto Cultural, que inicia com percussão,  passa pela capoeira e inclui Alabês de Toques  Sagrados. As variadas expressões se fazem presentes nas lendas e contação de histórias míticas, com o grupo Canta que Eu Conto, fazendo costura do que as pessoas veem e mitos sagrados. Kalunga contará os dilemas da diáspora dos negros; e a seguir tem vez a capoeira de rua do Discípulos de Oxóssi, diferente da de Angola e regional; e hip hop, com o oficineiro  Peh .

O encerramento é com um coquetel afro, composto por comidas típicas: “ajeun” – canjica com leite de coco, coco, gemada e leite condensado, pipocas, “amalá” – temperos, frutas, carne, pirão e molho, oferecidos a Xangô, “atãn” – suco com mistura de muitas frutas,, bolo, balas e frutas. ”Nosso ponto é PT é um mosaico cultural africano, tem um pouco de pouco, da ludicidade. Os valores que permeiam estão ali: o coletivo, o alimento, a dança, a oralidade através da contação de histórias – remontar o mundo africano através destes valores, tanto na música, quanto no sagrado, etc. Assim a gente vive no ponto, apresentando os valores às pessoas de como é esta vivência africana e os elementos que compõem esta cultural.

O termo Ilê ifé remete a uma cidade africana, onde tiveram início as primeiras tribos, que dá nome à casa de religião de matriz africana, com 82 anos de existência. Ela foi  reconhecida como a primeira casa de matriz africana que funciona como Ponto de Cultura, com investimento do Estado, através do edital da Secretaria de Estado da Cultura/Sedac de Pontos de Cultura 189/2013, de três anos. “Temos compromisso de mostrar que deu certo esta experiência pra que outras casas possam acessar estes recursos”, diz Mãe Carmen da Oxalá. Psicóloga de formação, Carmen Lúcia Silva de Oliveira sucedeu sua mãe, no ano de 2000, o comando da instituição, que atende projeto conveniado à Conab. Este atinge cerca de 6 mil pessoas em Guaíba e envolve a área de saúde e alimentação, no seguimento à sopa das crianças, idealizado por sua mãe. Atende toda a comunidade Ajeum ilera, de alimento para todos e projeto relacionado ao HIV, de prevenção e com metodologia, que possui convênio com o Governo Estadual, dentro dos ilês de Guaíba, São Leopoldo e Porto Alegre.

A ação envolve capacitação e instrumentalização, no encorajamento para o líder religioso se posicionar diante da epidemia, contrariando o silêncio nos centros de religião, até o momento. “O link do mundo religioso, prático e cotidiano é necessário, como por exemplo, da proteção, porque não adianta proteção no plano espiritual se a pessoa não se protege com camisinha”, enfatiza Carmen. O local é dotado de Telecentro conveniado com Ministério das Comunicações, com 12 máquinas que propiciam inclusão digital para a comunidade, com acesso livre nas máquinas,  há três anos. Pesquisa, lazer e jogos estão à disposição das crianças, para que se apropriem. Outros atrativos são as salas de cinema, leitura (minibiblioteca) – o telecentro resultou de uma biblioteca que já existia. A biblioteca foi fundada em 1994 e potencializada em 2013 para Telecentro e Biblioteca Moabi Caldas. “Temos uma responsabilidade muito  grande em função de ser o primeiro. Nosso papel é fazer o máximo para q tenhamos ter certeza de que fizemos nosso papel, cumprimentos nosso plano e que esta experiência pode dar certo”, pondera a coordenadora.

Serviço:
O quê: Exposição Ilê-Ifé: O Sagrado aos Olhos Humanos
Quando: 16 de abril (sábado), das 14h às 19h30min.
Onde: espaço Majestic – térreo da Casa de Cultura Mario Quintana/CCMQ (Andradas, 736) Porto Alegre
Visitação: Até 1º de maio. Terças a sextas, das 9h às 21h e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h.
Informações: Facebook – Pontodeculturaileaxecultural-assobecaty
Entrada franca

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Fonte: Nação Z

Exposição Ilê Ifé: O sagrado aos olhos humanos em Porto Alegre

Porto Alegre:

Autor: Daniel Ribeiro Data da postagem: 15:30 16/04/2016 Visualizacões: 243

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A exposição mostra as práticas de grupos de dança, contação de histórias e gastronomia que é desenvolvido centro do Ponto de Cultura Ilê Ifé Axé Cultural, unindo cultura, religião e trabalho social

Com a perspectiva de mostrar os aspectos positivos das experiências praticadas no Ponto de Cultura Ilê-Ifé Axé Cultura a Exposição “Ilê-Ifé: O Sagrado aos Olhos Humanos”, a exposição promovida pelo Ponto Cultural, que funciona no bairro Santa Rita, no município de Guaíba, faz um roteiro demonstrando os aspectos sagrados e culturais da religião de matriz afro-brasileira, com todos os elementos da dinâmicos que envolvem uma celebração, roupas típicas, musicas, dança, narrativas e também comidas tradicionais dos orixás.

O programa começa com a dança dos orixás, do grupo de dança Ododuá; performance do grupo Ilê Axé Cultura; o afoxé de crianças do Ponto Cultural, que inicia com percussão,  passa pela capoeira e inclui Alabês de Toques  Sagrados. As variadas expressões se fazem presentes nas lendas e contação de histórias míticas, com o grupo Canta que Eu Conto, fazendo costura do que as pessoas veem e mitos sagrados. Kalunga contará os dilemas da diáspora dos negros; e a seguir tem vez a capoeira de rua do Discípulos de Oxóssi, diferente da de Angola e regional; e hip hop, com o oficineiro  Peh .

O encerramento é com um coquetel afro, composto por comidas típicas: “ajeun” – canjica com leite de coco, coco, gemada e leite condensado, pipocas, “amalá” – temperos, frutas, carne, pirão e molho, oferecidos a Xangô, “atãn” – suco com mistura de muitas frutas,, bolo, balas e frutas. ”Nosso ponto é PT é um mosaico cultural africano, tem um pouco de pouco, da ludicidade. Os valores que permeiam estão ali: o coletivo, o alimento, a dança, a oralidade através da contação de histórias – remontar o mundo africano através destes valores, tanto na música, quanto no sagrado, etc. Assim a gente vive no ponto, apresentando os valores às pessoas de como é esta vivência africana e os elementos que compõem esta cultural.

O termo Ilê ifé remete a uma cidade africana, onde tiveram início as primeiras tribos, que dá nome à casa de religião de matriz africana, com 82 anos de existência. Ela foi  reconhecida como a primeira casa de matriz africana que funciona como Ponto de Cultura, com investimento do Estado, através do edital da Secretaria de Estado da Cultura/Sedac de Pontos de Cultura 189/2013, de três anos. “Temos compromisso de mostrar que deu certo esta experiência pra que outras casas possam acessar estes recursos”, diz Mãe Carmen da Oxalá. Psicóloga de formação, Carmen Lúcia Silva de Oliveira sucedeu sua mãe, no ano de 2000, o comando da instituição, que atende projeto conveniado à Conab. Este atinge cerca de 6 mil pessoas em Guaíba e envolve a área de saúde e alimentação, no seguimento à sopa das crianças, idealizado por sua mãe. Atende toda a comunidade Ajeum ilera, de alimento para todos e projeto relacionado ao HIV, de prevenção e com metodologia, que possui convênio com o Governo Estadual, dentro dos ilês de Guaíba, São Leopoldo e Porto Alegre.

A ação envolve capacitação e instrumentalização, no encorajamento para o líder religioso se posicionar diante da epidemia, contrariando o silêncio nos centros de religião, até o momento. “O link do mundo religioso, prático e cotidiano é necessário, como por exemplo, da proteção, porque não adianta proteção no plano espiritual se a pessoa não se protege com camisinha”, enfatiza Carmen. O local é dotado de Telecentro conveniado com Ministério das Comunicações, com 12 máquinas que propiciam inclusão digital para a comunidade, com acesso livre nas máquinas,  há três anos. Pesquisa, lazer e jogos estão à disposição das crianças, para que se apropriem. Outros atrativos são as salas de cinema, leitura (minibiblioteca) – o telecentro resultou de uma biblioteca que já existia. A biblioteca foi fundada em 1994 e potencializada em 2013 para Telecentro e Biblioteca Moabi Caldas. “Temos uma responsabilidade muito  grande em função de ser o primeiro. Nosso papel é fazer o máximo para q tenhamos ter certeza de que fizemos nosso papel, cumprimentos nosso plano e que esta experiência pode dar certo”, pondera a coordenadora.

Serviço:
O quê: Exposição Ilê-Ifé: O Sagrado aos Olhos Humanos
Quando: 16 de abril (sábado), das 14h às 19h30min.
Onde: espaço Majestic – térreo da Casa de Cultura Mario Quintana/CCMQ (Andradas, 736) Porto Alegre
Visitação: Até 1º de maio. Terças a sextas, das 9h às 21h e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h.
Informações: Facebook – Pontodeculturaileaxecultural-assobecaty
Entrada franca

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Fonte: Nação Z

terça-feira, 12 de abril de 2016

Comentários de Gaby Benedyct sobre a Exposição Ilê Ifè que o Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY estará levando até a Casa de Cultura Mario Quintana

Mais uma de nossa Casa de Cultura Mario Quintana que vai divar nesse findi...exposição que to ajudando a produzir será inaugurada no sábado, à partir das 14 horas...MUITO APHÚ..porque vai trazer uma representação dos Orixás e suas comidas sagradas... uma energia forte pra abençoar a galera e contar um pouco da história dessa etnia em nosso estado. Estão previstos: exposição, grupo de dança, contação de histórias e gastronomia para mostrar o trabalho do centro que une cultura, religião e trabalho social

O programa começa com a dança dos orixás, do grupo de dança Ododuá; performance do grupo Ilê Axé Cultura; o afoxé de crianças do Ponto Cultural, que inicia com percussão, passa pela capoeira e inclui Alabês de Toques Sagrados. As variadas expressões se fazem presentes nas lendas e contação de histórias míticas, com o grupo Canta que Eu Conto, fazendo costura do que as pessoas veem e mitos sagrados. Kalunga contará os dilemas da diáspora dos negros; e a seguir tem vez a capoeira de rua do Discípulos de Oxóssi, diferente da de Angola e regional; e hip hop, com o oficineiro Peh .

O encerramento é com um coquetel afro, composto por comidas típicas: “ajeun” – canjica com leite de coco, coco, gemada e leite condensado, pipocas, “amalá” – temperos, frutas, carne, pirão e molho, oferecidos a Xangô, “atãn” – suco com mistura de muitas frutas,, bolo, balas e frutas. ”Nosso ponto é um mosaico cultural africano, tem um pouco de tudo, da ludicidade. Os valores q permeiam estão ali: o coletivo, o alimento, a dança, a oralidade através da contação de histórias – remontar o mundo africano através destes valores, tanto na música, sagrado, etc. Assim a gente vive no ponto,apresentando os valores às pessoas de como é esta vivência africana e os elementos que compõe esta cultural."

O termo Ilê ifé remete a uma cidade africana, onde tiveram início as primeiras tribos, que dá nome à casa de religião de matriz africana, com 82 anos de existência. Ela foi reconhecida como a primeira casa de matriz africana que funciona como Ponto de Cultura, com investimento do Estado, através do edital da Secretaria de Estado da Cultura/Sedac de Pontos de Cultura 189/2013, de três anos. “Temos compromisso de mostrar que deu certo esta experiência pra que outras casas possam acessar estes recursos”, diz Mãe Carmen da Oxalá. Psicóloga de formação, Carmen Lúcia Silva de Oliveira sucedeu sua mãe, no ano de 2000, o comando da instituição, que atende projeto conveniado à Conab. Este atinge cerca de 6 mil pessoas em Guaíba e envolve a área de saúde e alimentação, no seguimento à sopa das crianças, idealizado por sua mãe. Atende toda a comunidade Ajeum ilera, de alimento para todos e projeto relacionado ao HIV, de prevenção e com metodologia, que possui convênio com o Governo Estadual, dentro dos ilês de Guaíba, São Leopoldo e Porto Alegre.

“Temos uma responsabilidade muito grande em função de ser o primeiro. Nosso papel é fazer o máximo para q tenhamos ter certeza de que fizemos nosso papel, cumpramos nosso plano e que esta experiência pode dar certo”, pondera a coordenadora.

Serviço:
Exposição Ilê-Ifé O Sagrado aos Olhos Humanos
Abertura: 16 de abril (sábado), das 14h às 19h30min.
Local: espaço Majestic – térreo da Casa de Cultura Mario Quintana/CCMQ (Andradas, 736)
Visitação: Até 1º de maio. Terças a sextas, das 9h às 21h e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h.
Informações: Facebook – Pontodeculturaileaxecultural-assobecaty
Entrada franca, aberta a todos os interessados.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Primeiro Ponto de Cultura de matriz africana do Rio Grande do Sul promove atividades na CCMQ

Estão previstos: exposição, grupo de dança, contação de histórias e gastronomia para mostrar o trabalho do centro que une cultura, religião e trabalho social

Dar visibilidade à riqueza da questão afro e mostrar os aspectos positivos da experiência como Ponto de Cultura é o objetivo da exposição “Ilê-Ifé – O Sagrado aos Olhos Humanos”, cuja abertura será no dia 16 de abril, no Espaço Majestic da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), com várias atividades. A promoção é do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural, que funciona no bairro Santa Rita, em Guaiba, que com o projeto pretende abranger os aspectos sagrado e cultural. A mostra dinâmica prevê apresentações musicais, de dança, narrativas e também ExposiçãoIlêIfé (1)comidas típicas. O evento é aberto e gratuito

O programa começa com a dança dos orixás, do grupo de dança Ododuá; performance do grupo Ilê Axé Cultura; o afoxé de crianças do Ponto Cultural, que inicia com percussão,  passa pela capoeira e inclui Alabês de Toques  Sagrados. As variadas expressões se fazem presentes nas lendas e contação de histórias míticas, com o grupo Canta que Eu Conto, fazendo costura do que as pessoas veem e mitos sagrados. Kalunga contará os dilemas da diáspora dos negros; e a seguir tem vez a capoeira de rua do Discípulos de Oxóssi, diferente da de Angola e regional; e hip hop, com o oficineiro  Peh .

 

O encerramento é com um coquetel afro, composto por comidas típicas: “ajeun” – canjica com leite de coco, coco, gemada e leite condensado, pipocas, “amalá” – temperos, frutas, carne, pirão e molho, oferecidos a Xangô, “atãn” – suco com mistura de muitas frutas,, bolo, balas e frutas. ”Nosso ponto é PT é um mosaico cultural africano, tem um pouco de pouco, da ludicidade. Os valores q permeiam estão ali: o coletivo, o alimento, a dança, a oralidade através da contação de histórias – remontar o mundo africano através destes valores, tanto na música, sagrado, etc. Assim a gente vive no ponto,apresentando os valores às pessoas de como é esta vivência africana e os elementos que compõe esta cultural. 

O termo Ilê ifé remete a uma cidade africana, onde tiveram início as primeiras tribos, que dá nome à casa de religião de matriz africana, com 82 anos de existência. Ela foi  reconhecida como a primeira casa de matriz africana que funciona como Ponto de Cultura, com investimento do Estado, através do edital da Secretaria de Estado da Cultura/Sedac de Pontos de Cultura 189/2013, de três anos. “Temos compromisso de mostrar que deu certo esta experiência pra que outras casas possam acessar estes recursos”, diz Mãe Carmen da Oxalá. Psicóloga de formação, Carmen Lúcia Silva de Oliveira sucedeu sua mãe, no ano de 2000, o comando da instituição, que atende projeto conveniado à Conab. Este atinge cerca de 6 mil pessoas em Guaíba e envolve a área de saúde e alimentação, no seguimento à sopa das crianças, idealizado por sua mãe. Atende toda a comunidade Ajeum ilera, de alimento para todos e projeto relacionado ao HIV, de prevenção e com metodologia, que possui convênio com o Governo Estadual, dentro dos ilês de Guaíba, São Leopoldo e Porto Alegre.

 

A ação envolve capacitação e instrumentalização, no encorajamento para o líder religioso se posicionar diante da epidemia, contrariando o silêncio nos centros de religião, até o momento. “O link do mundo religioso, prático e cotidiano é necessário, como por exemplo, da proteção, porque não adianta proteção no plano espiritual se a pessoa não se protege com camisinha”, enfatiza Carmen. O local é dotado de Telecentro conveniado com Ministério das Comunicações, com 12 máquinas que propiciam inclusão digital para a comunidade, com acesso livre nas máquinas,  há três anos. Pesquisa, lazer e jogos estão à disposição das crianças, para que se apropriem. Outros atrativos são as salas de cinema, leitura (minibiblioteca) – o telecentro resultou de uma biblioteca que já existia. A biblioteca foi fundada em 1994 e potencializada em 2013 para Telecentro e Biblioteca Moabi Caldas. “Temos uma responsabilidade muito  grande em função de ser o primeiro. Nosso papel é fazer o máximo para q tenhamos ter certeza de que fizemos nosso papel, cumprimentos nosso plano e que esta experiência pode dar certo”, pondera a coordenadora.

 

Serviço:
Exposição Ilê-Ifé O Sagrado aos Olhos Humanos
Abertura: 16 de abril (sábado), das 14h às 19h30min.
Local: espaço Majestic – térreo da Casa de Cultura Mario Quintana/CCMQ (Andradas, 736)
Visitação: Até 1º de maio. Terças a sextas, das 9h às 21h e sábados, domingos e feriados, das 12h às 21h.


Informações: Facebook – Pontodeculturaileaxecultural-assobecaty


Entrada franca, aberta a todos os interessados.

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