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domingo, 19 de novembro de 2017

O grupo infantil de Dança Afro da Associação Oxum Pandá Mirê, com suas danças cheias de graça e ternura encantara e contagiaram o publico da 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.

IMG_4534As crianças deram um toque todo especial nas apresentações de dança Afro Infantil.. As crianças do Grupo infantil de Dança Afro da Associação Oxum Pandá Mirê, com suas danças cheias de graça e ternura encantara e contagiaram o publico da 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.

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Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural -Assobecaty está em Feira do Livro de Porto Alegre.

Publicado por YA Carmen DE Oxalá · 9 h · Porto Alegre, Rio Grande do Sul·

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Hoje em Feira do Livro de Porto Alegre

Pelo terceiro ano consecutivo, chegamos na tão esperada feira do livro, na capital gaúcha, as atividades culturais do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, compõe a programação oficial no último dia (19), na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre, elas promovem o hip hop, a dança afro infantil, contação de história, percussão e afoxé que irão ser apresentadas de uma forma dinamicamente e atrativamente negra, com foco em diferentes públicos.

O grupo infantil de Dança Afro da Associação Oxum Pandá Mirê, com suas danças cheias de graça e ternura encantara e contagiaram o publico da 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.

IMG_4534As crianças deram um toque todo especial nas apresentações de dança Afro Infantil.. As crianças do Grupo infantil de Dança Afro da Associação Oxum andá Mirê, com suas danças cheias de graça e ternura encantara e contagiaram o publico da 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.

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Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural -Assobecaty está em Feira do Livro de Porto Alegre.

Publicado por YA Carmen DE Oxalá · 9 h · Porto Alegre, Rio Grande do Sul·

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Hoje em Feira do Livro de Porto Alegre

Pelo terceiro ano consecutivo, chegamos na tão esperada feira do livro, na capital gaúcha, as atividades culturais do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, compõe a programação oficial no último dia (19), na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre, elas promovem o hip hop, a dança afro infantil, contação de história, percussão e afoxé que irão ser apresentadas de uma forma dinamicamente e atrativamente negra, com foco em diferentes públicos.

Pêh Front RL chega com sua rima forte na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre e o Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural agradece a parceria

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Com sua rima forte, que afetou os corações do público pelas suas mensagens, de resgate da autoestima da periferia, usando o hip hop como ferramenta de luta contra os efeitos devastadores do capitalismo e as injustiças, a Banda Pêh Front RL passou o recado, durante sua apresentação na feira do livro domingo dia (19.) O Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, deseja a Banda que sua luta seja cada dia mais forte e vitoriosa!

Na tarde de hoje, Prof.Dr. Norton Corrêa fará palestra sobre relações o Batuque no Rio Grande do Sul e a Concepção pessoa batuqueira cristã, domingo, 19 de novembro de 2017 às 14:30

Em tempo de consciência negra, intolerância religiosa, o professor , Dr. Norton Corrêa,  fará, na tarde de hoje, dia 19, a palestra .  Aberto ao público, o evento acontece na Casa de Cultura Mario Quintana,  às 14:30h.


Norton  discutirá a relação entre O batuque do Rio Grande do Sul e a concepção pessoa religiosa batuqueira cristã em uma perspectiva histórica, ao longo do século 20 .


Sala Romeu Grimaldi , 3º andar na Casa de Cultura Mario Quintana,  Rua dos Andradas nº 736, Centro Histórico de Porto Alegre. Serão emitidos certificados de participação.

Convite  PROFESSOR  NORTON

sábado, 18 de novembro de 2017

Pelo terceiro ano consecutivo, o Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, compõe a programação oficial no último dia (19), na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.

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Pelo terceiro ano consecutivo, chegamos na tão esperada feira do livro, na capital gaúcha, as atividades culturais do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, compõe a programação oficial no último dia (19), na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre, elas promovem o hip hop, a dança afro infantil, contação de história, percussão e afoxé que irão ser apresentadas de uma forma dinamicamente e atrativamente negra, com foco em diferentes públicos.

Pelo terceiro ano consecutivo, o Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, compõe a programação oficial no último dia (19), na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.

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Pelo terceiro ano consecutivo, chegamos na tão esperada feira do livro, na capital gaúcha, as atividades culturais do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, compõe a programação oficial no último dia (19), na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre, elas promovem o hip hop, a dança afro infantil, contação de história, percussão e afoxé que irão ser apresentadas de uma forma dinamicamente e atrativamente negra, com foco em diferentes públicos.

Pelo terceiro ano consecutivo, o Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, compõe a programação oficial no último dia (19), na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre.

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Pelo terceiro ano consecutivo, chegamos na tão esperada feira do livro, na capital gaúcha, as atividades culturais do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, compõe a programação oficial no último dia (19), na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre, elas promovem o hip hop, a dança afro infantil, contação de história, percussão e afoxé que irão ser apresentadas de uma forma dinamicamente e atrativamente negra, com foco em diferentes públicos.

Momento muito especial, quando o Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY chega na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre. Chegam juntos com o ponto, parceiros, apoiadores, crianças e comunidade. Chegam juntos, para apresentar o mosaico cultural da Matriz Africana.

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Amanhã, Prof.Dr. Norton Corrêa fará palestra pelo Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY na Casa de Cultura Mario Quintana

Em tempo de consciência negra, intolerância religiosa, o professor , Dr. Norton Corrêa,  fará, na tarde de hoje, dia Convite  PROFESSOR  NORTON19, palestra .  Aberto ao público, o evento acontece na Casa de Cultura Mario Quintana,  às 14:30h.

Norton  discutirá a relação entre O batuque do Rio Grande do Sul e a concepção pessoa religiosa batuqueira cristã em uma perspectiva histórica, ao longo do século 20 .

A palestra integra a programação do Novembro Negro, iniciativa do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY.

Sala Romeu Grimaldi , 3º andar na Casa de Cultura Mario Quintana,  Rua dos Andradas nº 736, Centro Histórico de Porto Alegre. Serão emitidos certificados de participação.

Tecidos amarrados em árvores pedem paz e fim da violência contra terreiros


Mil metros de tecido foram utilizados no Dique do Tororó, Campo Grande, Corredor da Vitória e Pelourinho

A cidade de Salvador amanheceu coberta de branco após a Alvorada dos Ojás, atividade promovida pelo Coletivo de Entidades Negras (CEN), entidade nacional do movimento negro, que amarra tecidos brancos utilizados durante as obrigações do candomblé, os Ojás, em árvores. Cerca de mil metros de tecido foram utilizados nas árvores do Dique do Tororó, Campo Grande, Corredor da Vitória e Pelourinho na noite desta sexta-feira (17).

A ação, que conta com apoio da Comissão dos Terreiros Tombados, dos terreiros de Lauro de Freitas, de Camaçari e da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia (Sepromi), é realizada pelo décimo primeiro ano consecutivo e neste ano traz a campanha “não toquem em nossos terreiros”, contra a intolerância praticada contra religiões de matrizes africanas.

"Com a Alvorada dos Ojás, nós queremos trazer uma reflexão sobre como a cidade pode amanhecer mais bonita. É um pedido de paz, respeito e solidariedade entre nós. Nós utilizamos as árvores porque elas já estão aqui há mais tempo que a gente e permanecerão depois da nossa presença física. Ela é sagrada. Nós queremos que as pessoas olhem para a árvore e reflitam sobre a importância de amar as pessoas, amar a cidade e respeitar os direitos de cada um”, afirmou Marcos Rezende, coordenador nacional do CEN.

Dique do Tororó é um dos locais que recebeu os tecidos brancos
Foto: Júlia Vigné/CORREIO

Antes de serem amarrados nas árvores, os tecidos, pintados pelo artista plástico e diretor do bloco Cortejo Afro, Alberto Pitta, foram sacralizados no Terreiro Tumba Junsara, uma das casas tradicionais de candomblé no Brasil, tombada como patrimônio histórico do Estado da Bahia.

“Nós vemos sofrendo uma série de intolerâncias religiosas e de desrespeito. Apesar de nos ofertarem pedras, em vez de construirmos muros, nós construirmos estradas para que todos possam caminhar. Apesar de violência, da depredação de templos e da negação do direito religioso que nos é feito muitas vezes, nós estamos dizendo: nós te amamos! Porque é isso que os orixás pregam”, disse Rezende.

Teste Rubicon

O coordenador nacional ainda destaca que os tecidos permanecerão amarrados na árvore. A ideia é que as pessoas que tenham o desejo de tirar, retirem. “Nós deixamos para quem desejar tirar. Hoje de manhã uma pessoa tirou para fazer roupa de santo. Outra nos perguntou se poderia retirar um pedaço do tecido para utilizar como cobertor. O nosso objetivo é esse”, explicou.

Pedido de paz
O CORREIO esteve presente no Dique do Tororó para questionar os transeuntes se eles sabiam do significado dos tecidos brancos que estão dispostos por todo o local, amarrados nas árvores. Uma sensação foi compreendida por todos: o pedido de paz. Teve quem achasse que o ato fosse da igreja, como quatro idosas que estavam distribuindo revistas religiosas. Uma delas, Maria Ferreira, que prefere ser chamada de Gracinha, de 58 anos, afirmou que acreditava que era uma manifestação de religiosos da igreja pedindo paz para o mundo.

Já Otonei Silva Santos, de 60 anos, que vende artigos de educação física no local, afirmou já ter visto a ação em outros anos. “Acho que é um pedido de paz. É feito por pessoas adeptas do candomblé todo ano. De noite eles saem amarrando esses panos aqui no Dique e em outros bairros da cidade”, disse.

Teve quem achasse, também, que era só para enfeitar, “para deixar mais bonito”. “Quem coloca isso deve trabalhar para o bem, e não para o mal. Colocou para enfeitar as árvores, deve ter relação com orixás também”, afirmou Ângela Dias, de 38 anos. Após saber do real significado do ato pela reportagem, a cozinheira ficou feliz de saber do ato. “É bom ter esperança e crer em paz, né?”, disse.

O funcionário público Emanuel Gomes, de 64 anos, já sabia um pouco mais sobre a ação: ele tinha conhecimento que era um ato realizado por pessoas adeptas ao candomblé e que as ações no Dique do Tororó são feitas antes mesmo do asfaltamento do local. “Desde quando aqui não tinha nem estrada eles fazem essas homenagens aos Orixás. Se é branco, então tem a ver com a paz”, afirmou.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

A riqueza da matriz africana continua em destaque com a EXPOSIÇÂO ILÊ IFÉ: O sagrado aos olhos humanos na CCMQ

23031245_1379987708777878_5084898832323564698_nA riqueza da matriz africana continua homenageada na exposição Ilê Ifé . Sim, esta aberta até o dia 30/11 lá na Casa de Cultura Mario Quintana. É , a iniciativa é do primeiro ponto de cultura de matriz africana no estado do Rio Grande do Sul reconhecido e investido pelas políticas culturais. O ponto de cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY coloca em destaque o novembro negro. Legal, né? Corre lá, a exposição só vai até o dia 30/11!
Exposição Ilê Ifé: O Sagrado aos olhos humanos
04/11 a 30/11: das 10hs às 21hs
Casa de Cultura Mario Quintana
Centro Histórico de Porto Alegre
Entrada franca

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Bazar Conexão Afro realizado pelo Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural teve venda de peças de vestuário modelos afros, acessórios, artesanatos . Evento foi realizado das 12h às 19h na Travessa dos Cataventos da Casa de Cultura Mario Quintana.


Quem estava à procura de peças de vestuário, acessórios, artesanato ou opções de presentes e visitou o bazar Conexão Afro,  que ocorreu no domingo (12) na Travessa dos Cataventos da  Casa de Cultura Mario Quintana.284f4bbc-aff7-45e0-afb7-ab9e6f3cd526

Idealizada pelo Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY  que durante as atividades de programação do Novembro Negro em promover seus produtos.

RoupasNo local, o público encontrou  bijuterias, turbantes, roupas e outros acessórios de moda afro, Kit Afro Axé,  entre outros.


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Também contou  com a parceria da Associação Oxum Panda Mirê  e suas peças de artesanato afro autoria e criatividade de Mãe Andréia de Oxum, pintura em gesso das negras africanas, patuás, bijuterias, e bonecas.85fd8316-9e05-467b-9673-dd0d43377a80


Aqueles que optaram por levar as crianças, também encontraram um espaço com artesanato dedicado ao público infantil.

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Exposição Ilê Ifé: O Sagrado aos Olhos Humanos continua aberta ao público na Casa de Cultura Mario Quintana

IMG_4322Vai até o dia 30 de novembro,  na Casa de Cultura Mario Quintana,  centro histórico de Porto Alegre a exposição é do  Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural- ASSOBECATY.
A mostra Ilê Ifé: O sagrado aos  olhos humanos  abrange 12  indumentárias  de orixás: que  revelam uma abordagem incomum do tema, durante as atividades do Novembro Negro.
Expaço  Majestic Casa de Cultura  Mario Quintana fica na Rua Dos Andradas , 736, Centro Histórico de Porto Alegre. RS.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Familiares de Mãe Stella de Oxóssi acusam companheira de sumir com a Ialorixá


Segundo carta assinada por familiares o “sequestro” já dura 12 dias

(Reprodução)

Redação VN
redacao@varelanoticias.com.br

De acordo com informações publicadas pela coluna Satélite, familiares da Mãe Stella de Oxóssi e filhos de santo da mesma estão acusando a sua companheira, a psicóloga Graziela Domini de levar a Ialorixá de casa sem informar o paradeiro.

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A previsão é que os familiares se reunam nesta sexta-feira (8), no Terreiro Ilê Axé Opo Ofunjá, para encontrar estratégias de “resgate” de Mãe Stella. O paradeiro delas não foi confirmado ainda, mas conforme a publicação há suspeitas de que ela foi levada para a cidade de Nazaré, no Recôncavo Baiano, onde Graziela tem família.

Ainda de acordo com a coluna, em carta assinada por 71 pessoas, familiares e filhos do Ilê relatam que a psicóloga, que não era bem vinda no Axé e estaria impedindo visitas à Mãe Stella, que tem 92 anos. Segundo a carta, o “sequestro” já dura 12 dias.

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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Novembro Negro do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural- ASSOBECATY, também tem o BAZAR CONEXÃO AFRO dia 12/11 na Casa de Cultura Mario Quintana

Convite Bazar Ponto de CulturaNovembro negro  BAZAR AFRO A

Em comemoração ao mês  da consciência negra  o Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural – ASSOBECATY , convencionou chamar uma série de atividades que compõe o Novembro Negro, nesse sentido dia 12 de novembro acontecerá  o Bazar Conexão Afro com lançamento de roupas afros, roupas de preto velho, turbantes, colares, kit Axés, negras africanas, sabonetes aromáticos, além de peças exclusivas produzidas dentro do ponto de cultura. Também conta com a parceria da Associação Oxum Panda Mirê  e suas peças de artesanato afro autoria e criatividade de Mãe Andréia de Oxum, pintura em gesso das negras africanas, patuás, bijuterias, e bonecas.

domingo, 5 de novembro de 2017

Grupo de percussão Iyalodê Idunn, encerra atividade do Novembro Negro foi ovacionado e motivou muita dança no pé



O grupo de percussão do Quilombo do Sopapo, Iyalodê Idunn , fez um final de tarde agitado, sábado ( 4 ), sendo a última atração da Programação do Novembro Negro, iniciativa do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural – Assobecaty ocorrido na Casa de Cultura Mario Quintana,  Os (as) percussionistas cantoras(os) foram aplaudidas, e também muita dança no pé.IMG_4139

Durante 40 minutos, sob o comando do comandado por Mestre Edu Nascimento, cantaram músicas em diversos sendo algumas de autoria própria.IMG_4185

Mãe Carmen de Oxalá, que comanda ASSOBECATY,  parabenizou o grupo pela belíssima apresentação. “A Iya afirmou: “Parabéns!  Estes são parceiros confirmados, sempre abrilhantam nossas atividades”.

Grupo de percussão Yalodê Idunn, encerra atividade do Novembro Negro foi ovacionado e motivou muita dança no pé



O grupo de percussão do Quilombo do Sopapo, Yalodê Idunn , fez um final de tarde agitado, sábado ( 4 ), sendo a última atração da Programação do Novembro Negro, iniciativa do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural – Assobecaty ocorrido na Casa de Cultura Mario Quintana,  Os (as) percussionistas cantoras(os) foram aplaudidas, e também muita dança no pé.IMG_4139

Durante 40 minutos, sob o comando do comandado por Mestre Edu Nascimento, cantaram músicas em diversos sendo algumas de autoria própria.IMG_4185

Mãe Carmen de Oxalá, que comanda ASSOBECATY,  parabenizou o grupo pela belíssima apresentação. “A Iya afirmou: “Parabéns!  Estes são parceiros confirmados, sempre abrilhantam nossas atividades”.

sábado, 4 de novembro de 2017

Grupo Infantil de Dança Afro da Associação Oxum Panda Mirê, chegando na CCMQ

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Eles encantaram com suas graciosidades, uma experiência maravilhosa que se revelou, a dança do grupo infantil muito importante por elevar auto estima, incentivar as crianças, e também eles aprendem a valorizar e defender a cultura afro.IMG_4050IMG_4052IMG_4053IMG_4054IMG_4055

As estrelinhas do Grupo Infantil de Dança Afro da Associação Oxum Panda Mirê, chegando com Mâe Andréia de Oxum, na CCMQ

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As estrelinhas do Grupo Infantil de Dança Afro da Associação Oxum Panda Mirê, chegando na CCMQ

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O público presente embarcou na viagem da Contação de histórias do Cantaqueeuconto com Prof Fabiana Souza e Beto Silva

O público presente em apreciaram uma bela contação de histórias, viajaram por meio dos contos e dos cantos e sons do  Grupo Cantaqueeuconto,  Prof Fabiana Souza e o percussionista, arte-educador  Beto Silva.

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Também oportuniza  o resgate da identidade de um lugar e através da narração ela mostra esse mundo fantasioso com muito amor e arte.Uma forma de valorizar nossa cultura e também de passar um pouco de conhecimento e emoção. público.

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