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quarta-feira, 11 de junho de 2014

MPF VETA VÍDEOS DESRESPEITOSOS

MPF VETA VÍDEOS DESRESPEITOSOS

Os 16 vídeos que ofendem as religiões de matriz africana não poderão mais circular na internet, por decisão do desembargador Reis Fried, com base em ação ajuizada pelo Ministério Público Federal. Antes, um juiz, Eugênio Rosa de Araújo, tinha negado esta retirada, até dizendo que 'umbanda e candomblé não eram religiões'. Muito criticado, o magistrado fez o que ele chamou de 'adequação argumentativa', reconhecendo 'a percepção deste Juízo de se tratarem os cultos afro-brasileiros de religiões, eis que suas liturgias, deidade e texto-base são elementos que podem se cristalizar, de forma nem sempre homogênea'. Entenderam? O pior: manteve os vídeos desrespeitosos no ar. Agora acabou essa 'festa' preconceituosa na internet. Parabéns ao povo de santo, entidades e todo(a)s o(a)s que reagiram a estes absurdos.
A melhor religião é toda aquela que não se considera melhor do que as outras. Sejamos ecumênicos, sempre e mais, respeitando o direito de crença e de não-crença de cada pessoa.
MPF VETA VÍDEOS DESRESPEITOSOS
Os 16 vídeos que ofendem as religiões de matriz africana não poderão mais circular na internet, por decisão do desembargador Reis Fried, com base em ação ajuizada pelo Ministério Público Federal. Antes, um juiz, Eugênio Rosa de Araújo, tinha negado esta retirada, até dizendo que 'umbanda e candomblé não eram religiões'. Muito criticado, o magistrado fez o que ele chamou de 'adequação argumentativa', reconhecendo 'a percepção deste Juízo de se tratarem os cultos afro-brasileiros de religiões, eis que suas liturgias, deidade e texto-base são elementos que podem se cristalizar, de forma nem sempre homogênea'. Entenderam? O pior: manteve os vídeos desrespeitosos no ar. Agora acabou essa 'festa' preconceituosa na internet. Parabéns ao povo de santo, entidades e todo(a)s o(a)s que reagiram a estes absurdos.
A melhor religião é toda aquela que não se considera melhor do que as outras. Sejamos ecumênicos, sempre e mais, respeitando o direito de crença e de não-crença de cada pessoa.