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domingo, 21 de julho de 2019

Exposição mostra os 80 anos da ASSOBECATY, de Guaíba

A
há 5 anos
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A partir de hoje (21) até a próxima sexta-feira (24), as imagens que documentam os 80 anos da Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá (Assobecaty), localizada em Guaíba (RS) estarão expostas na Galeria dos Municípios da Assembleia Legislativa. A mostra, intitulada ASSOBECATY – 80 Anos de História: Território Sagrado e Social, foi inaugurada no início da noite ontem (20) com a participação da Banda Nossa Senhora do Livramento, de Guaíba, palestras da diretora espiritual da casa, Yalorixá Carmem de Oxalá e da historiadora Miriam Ericksson Leão. O evento contou com a presença do deputado Altemir Tortelli (PT). Constituída inicialmente em Pelotas, no ano de 1934, e atualmente localizada em Guaíba, a Associação vem construindo o seu reconhecimento pelo perfil de trabalho e pelas causas que assume: prevenção contra DST/Aids, segurança alimentar e prevenção às drogas, meio ambiente, comunicação popular e inclusão digital. As temáticas de gênero, cultura, segurança urbana são construídas de modo interdisciplinar pelos diferentes grupos que frequentam a casa como filhos e filhas, simpatizantes, voluntários ou simplesmente admiradores.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Secretaria da Cultura anuncia composição do Comitê Gestor da Política Estadual de Cultura Viva e o Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural garantiu um assento

Publicação: 
Secretária Beatriz Araujo durante lançamento do Comitê Gestor
Secretária Beatriz Araujo durante lançamento do Comitê Gestor - Foto: Rafael Varela

Texto: Rafael Varela/ Ascom Sedac
A secretária da Cultura, Beatriz Araujo, anunciou nesta sexta-feira (19), durante a plenária do Colegiado Setorial de Culturas Populares, Tradição e Folclore do RS, na Casa de Cultura Mario Quintana, a composição do Comitê Gestor da Política Estadual de Cultura Viva. Os integrantes representam o poder público e a sociedade civil.
A Lei Nº 14.663, de 30 de dezembro de 2014, institui a Política Estadual de Cultura Viva, destinada a promover a produção e a difusão da cultura e o acesso aos direitos culturais dos diferentes grupos e coletivos e dá outras providências.
Compete ao Comitê Gestor: I - contribuir na construção de estratégias para a implementação das diretrizes da Política Estadual de Cultura Viva; II - subsidiar a Sedac na elaboração, na avaliação das diretrizes e no acompanhamento do Plano Setorial de Cultura Viva; V- definir os critérios de inclusão no Cadastro da Política Estadual de Cultura Viva – entre outras atribuições.
“Plenárias como esta nos permitem fazermos entregas positivas e dar o retorno que a sociedade merece. Temos no Rio Grande do Sul um governo sensível às questões da cultura e, na Sedac, pessoas vocacionadas”, comemora Beatriz Araujo.
Os representantes da Sedac no Comitê são Maria Marques: assessora de Culturas Populares Tradição e Folclore (Adriane Minervino, suplente); Rafael Balle: diretor de Fomento (Mateus Dalla Rosa, suplente); Ruben Oliveira: diretor do Instituto Estadual de Artes Cênicas (IEACen) (Gabriela Konrath, suplente). 

integrantes da mesa de debates da plenária de Culturas Populares
Integrantes da mesa de debate da plenária de Culturas Populares - Foto: Rafael Varela
Representam o Governo Federal: Renata de Carvalho Ferreira Machado  (Álvaro de Oliveira da Silva Duarte, suplente); Joanna Peixoto Prado  (Diego Felipe Cardoso de Carvalho, suplente);  e Iara da Costa Zannon (Leandro da Silva Vieira, suplente).
Os representantes do Conselho dos Dirigentes Municipais de Cultura/CODIC da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul/FAMURS são: Neusa Cavalheiro (Joyce Aline dos Reis, suplente). E do Legislativo Estadual, a deputada do PSOL Luciana Genro (deputada do PT Sofia Cavedon, suplente).
Há Indicações, também, do Conselho Estadual de Cultura (CEC). São eles: Marlise Nedel Machado (Gabriela Kremer da Motta, suplente); Gisele Pereira Meyer (Marcelo Restori da Cunha, suplente).
Por parte dos Pontos de Cultura, os representantes são: Carmem Lúcia Silva de Oliveira (Rogério Ferreira Teixeira, suplente); Dirce Maria Orth (Estevão Bordin, suplente); Eni Webber (Geziel Souza, suplente); Ivan Therra (Marta Regina dos Santos Nunes, suplente); Leila Rosso Betim (Gezilane Silvestre da Silva, suplente); Leandro Artur Anton  (André Luís de Jesus Pinto, suplente).
Os nomes anunciados nesta sexta-feira serão publicados no Diário Oficial do Estado (DOE) na próxima semana e, a partir daí, será definida a data da primeira reunião de trabalho.
Plenária de Culturas Populares, Tradição e Folclore
O anúncio do Comitê Gestor fez parte da programação da plenária que elegeu o Colegiado Setorial de Culturas Populares, Tradição e Folclore do Estado, que visa à promoção democrática da Política Estadual de Cultura.

Secretaria da Cultura anuncia composição do Comitê Gestor da Política Estadual de Cultura Viva e o Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural garantiu um assento

In Comunidade Tradicional de Terreiros on Julho 19, 2019 at 9:47 am

Secretária Beatriz Araujo durante lançamento do Comitê Gestor
Secretária Beatriz Araujo durante lançamento do Comitê Gestor – Foto: Rafael Varela
Texto: Rafael Varela/ Ascom SedacA secretária da Cultura, Beatriz Araujo, anunciou nesta sexta-feira (19), durante a plenária do Colegiado Setorial de Culturas Populares, Tradição e Folclore do RS, na Casa de Cultura Mario Quintana, a composição do Comitê Gestor da Política Estadual de Cultura Viva. Os integrantes representam o poder público e a sociedade civil.A Lei Nº 14.663, de 30 de dezembro de 2014, institui a Política Estadual de Cultura Viva, destinada a promover a produção e a difusão da cultura e o acesso aos direitos culturais dos diferentes grupos e coletivos e dá outras providências.Compete ao Comitê Gestor: I – contribuir na construção de estratégias para a implementação das diretrizes da Política Estadual de Cultura Viva; II – subsidiar a Sedac na elaboração, na avaliação das diretrizes e no acompanhamento do Plano Setorial de Cultura Viva; V- definir os critérios de inclusão no Cadastro da Política Estadual de Cultura Viva – entre outras atribuições.“Plenárias como esta nos permitem fazermos entregas positivas e dar o retorno que a sociedade merece. Temos no Rio Grande do Sul um governo sensível às questões da cultura e, na Sedac, pessoas vocacionadas”, comemora Beatriz Araujo.Os representantes da Sedac no Comitê são Maria Marques: assessora de Culturas Populares Tradição e Folclore (Adriane Minervino, suplente); Rafael Balle: diretor de Fomento (Mateus Dalla Rosa, suplente); Ruben Oliveira: diretor do Instituto Estadual de Artes Cênicas (IEACen) (Gabriela Konrath, suplente). 
integrantes da mesa de debates da plenária de Culturas Populares
Integrantes da mesa de debate da plenária de Culturas Populares – Foto: Rafael Varela
Representam o Governo Federal: Renata de Carvalho Ferreira Machado  (Álvaro de Oliveira da Silva Duarte, suplente); Joanna Peixoto Prado  (Diego Felipe Cardoso de Carvalho, suplente);  e Iara da Costa Zannon (Leandro da Silva Vieira, suplente).Os representantes do Conselho dos Dirigentes Municipais de Cultura/CODIC da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul/FAMURS são: Neusa Cavalheiro (Joyce Aline dos Reis, suplente). E do Legislativo Estadual, a deputada do PSOL Luciana Genro (deputada do PT Sofia Cavedon, suplente).Há Indicações, também, do Conselho Estadual de Cultura (CEC). São eles: Marlise Nedel Machado (Gabriela Kremer da Motta, suplente); Gisele Pereira Meyer (Marcelo Restori da Cunha, suplente).Por parte dos Pontos de Cultura, os representantes são: Carmem Lúcia Silva de Oliveira (Rogério Ferreira Teixeira, suplente); Dirce Maria Orth (Estevão Bordin, suplente); Eni Webber (Geziel Souza, suplente); Ivan Therra (Marta Regina dos Santos Nunes, suplente); Leila Rosso Betim (Gezilane Silvestre da Silva, suplente); Leandro Artur Anton  (André Luís de Jesus Pinto, suplente).Os nomes anunciados nesta sexta-feira serão publicados no Diário Oficial do Estado (DOE) na próxima semana e, a partir daí, será definida a data da primeira reunião de trabalho.Plenária de Culturas Populares, Tradição e FolcloreO anúncio do Comitê Gestor fez parte da programação da plenária que elegeu o Colegiado Setorial de Culturas Populares, Tradição e Folclore do Estado, que visa à promoção democrática da Política Estadual de Cultura.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Pontos de Cultura no Rio Grande do Sul transformam a vida de comunidades





Pontos de Cultura   no Rio Grande do Sul transformam a vida de comunidades


No estado, 204 espaços culturais estimulam a inclusão social e cidadã de jovens por meio da arte e da cultura






As atividades do Ilê Axé Cultural mudaram a vida do estudante Rayan Vaghetti, de 14 anos (Foto: Acervo pessoal)

No município de Guaíba, a 30 quilômetros de Porto Alegre, está um dos 204 Pontos de Cultura existentes no Rio Grande do Sul. O Ilê Axé Cultural oferece a crianças e jovens da comunidade aulas gratuitas de música, informática, capoeira e hip hop, entre outras atividades. O trabalho da instituição fez toda a diferença na vida do estudante Rayan Vaghetti, de 14 anos, cinco deles participando das atividades do Ilê. “Antes eu era tímido, agora sou mais confiante. Tocar percussão, fazer um grupo, ensaiar, aprender a fazer as coisas no computador me ajudou muito, inclusive a me relacionar bem na escola”, conta o estudante.
O Ilê Axé é uma referência cultural de matriz africana no estado. Na instituição, são enfatizadas ações de música, teatro, dança, cinema, fotografia e inclusão digital. Segundo a supervisora Carmen Oliveira, conhecida como Mãe Carmen, mais de 1200 famílias da comunidade estão envolvidas nas atividades. “A gente consegue tornar acessível ao maior número de pessoas os instrumentos musicais, os cursos no telecentro… Além disso, pelas manifestações culturais, eles descobrem novos mundos, novas formas de se relacionar e isso faz toda a diferença”, acredita Mãe Carmen.
Do outro lado do Lago Guaíba, na capital Porto Alegre, o Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo incentiva e desenvolve ações comunitárias com jovens por meio da arte, da cultura, da cidadania e economia solidária. Os projetos da instituição estimulam a afirmação dos direitos humanos e a construção de uma cultura de não violência, para garantir a inclusão social pela cultura e dela gerar inclusão econômica e de trabalho.
“Os Pontos de Cultura no estado fortalecem a cultura e permitem a prevenção da violência, a iniciação no mundo do trabalho e o fortalecimento de vínculos com a escola e com o território”, destaca o coordenador geral do Sopapo, Leandro Anton.

Cultura que transforma






O Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo incentiva e desenvolve ações comunitárias com jovens por meio da arte, da cultura, da cidadania e economia solidária (Foto: Divulgação)

Os Pontos de Cultura são grupos, coletivos e entidades de natureza ou finalidade cultural que desenvolvem atividades culturais em suas comunidades. Esses locais são reconhecidos, certificados ou fomentados pela Secretaria Especial da Cultura por meio dos instrumentos da Política Nacional de Cultura Viva (PNCV).
“Esta é a primeira política cultural de base comunitária do Sistema Nacional de Cultura com capacidade de atuação social e transformação do território que concretiza o dever constitucional do Estado de garantir o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional ao cidadão”, analisa a diretora do Departamento de Promoção da Diversidade Cultural da Secretaria de Diversidade Cultural, Renata Machado.
Desde 2004, cerca de 4 mil Pontos de Cultura foram reconhecidos em todo o país, tornando-se referência no espaço ibero-americano. O programa inspirou a criação do Programa de Cooperação Internacional Ibercultura Viva, além de ter sido replicada em diversos países do continente, entre eles Argentina, Peru e Costa Rica.
“A Rede Cultura Viva é um ambiente de trocas, colaborações, articulações e encontros. Os Pontos se fortalecem quando se articulam em rede e compartilham espaços, metodologias, produtos, serviços, processos criativos e ações coletivas. A Cultura Viva (PNCV) reconhece atividades culturais de base comunitária, apoiando-as e valorizando-as por meio do seu principal instrumento, os Pontos de Cultura”, complementa Renata.

Repactuação

A repactuação dos Pontos de Cultura gaúchos foi realizada em 2018, com a liberação de R$ 13,29 milhões. O acerto possibilitou o repasse para 92 pontos que estavam regulares na Rede, com valores que variaram entre R$ 50 mil e R$ 150 mil. Além do Rio Grande do Sul, as redes de Pontos de Cultura do estado de São Paulo e do município do Rio de Janeiro também foram repactuadas no ano passado, com liberação de R$ 4,28 milhões para a rede carioca e de R$ 15 milhões para o governo paulista.
“A possibilidade de repactuação da Rede de Pontos de Cultura do RS surgiu com o propósito de viabilizar a execução da parceria celebrada com o estado, para que os Pontos de Cultura não saíssem prejudicados, tendo como objetivo principal a continuidade das atividades culturais nas comunidades e regiões por eles desenvolvidas”, explica a diretora Renata Machado.

15 anos do Cultura Viva

O programa Cultura Viva – denominado Política Nacional de Cultura Viva (PNCV) a partir da Lei 13.018/2014 – foi criado em 2004 para ampliar o acesso aos meios de produção, circulação e fruição cultural no País. Ele é gerido pela Secretaria Especial da Cultura em parceria com governos estaduais, municipais e outras instituições, como escolas e universidades, e abrange diferentes linguagens e expressões artísticas e culturais.
Para comemorar os 15 anos da Política Nacional de Cultura Viva, a Secretaria de Diversidade Cultural irá realizar, em 2019, uma atividade de orientação em todas as unidades federativas. O projeto “Diálogos Federativos: Cultura de Ponto à Ponta” pretende levar aos gestores e ponteiros o conhecimento para dar implantar e dar continuidade às atividades dos Pontos de Cultura.
“Essa ação também objetiva orientar as organizações da sociedade civil e coletivos culturais que desenvolvem atividades em suas comunidades a serem reconhecidos pelo Ministério da Cidadania como Ponto de Cultura”, explica Renata.
Assessoria de Comunicação
Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Mãe Carmen de Oxalá assume como Presidenta do Conselho Municipal de Assistência Social


CMAS@Carmen  Oliveira, mais conhecida como Mãe Carmen de Oxalá, sucessora direta de Mãe Quina de Yemanjá no Terreiro Templo de Yemanjá,  será a primeira ialorixá gaúcha ser Presidente do Conselho de Assistência Social. Amanhã (20), ela será empossada no cargo . A cerimônia aconteceu dia 15/04/2019 às 9h, na Secretária Municipal de Assistência Social, Rua  Cel. Serafim Silva, 50 - Centro, Guaíba - RS.
Iniciada na nação africana  Cabinda há mais de 40 anos  Carmen Oliveira  é filha de Oxalá. Após o falecimento de sua mãe biológica Mãe Quina, começou uma caminhada longa na luta contra a intolerância religiosa, participando de seminários, realizando palestras e viagens por diversos estados brasileiros, defendo a causa da comunidade de matriz Africana a causa do povo negro. Atualmente, ocupa no município cargo de Presidente do Partido dos Trabalhadores PT- Guaíba, estudante das causas humanas cursando psicologia. 
CMAS
Afirmando sentir-se privilegiada por ser a primeira mulher negra e religiosa de matriz africana a assumir a direção deste importante conselho, Mãe Carmen  diz que não será somente uma presidente do Conselho,  "e sim mais uma  defensora das causas sociais no município",   posicionou-se com a caneta na mão.

terça-feira, 9 de abril de 2019

AGORA É OFICIAL: ASSOBECATY ESTÁ NA CAMPANHA TAMPINHA LEGAL

Desde 9 de abril  ASSOBECATY foi aprovada para  fazer parte do maior Programa socioambiental da América Latina, a partir desta data iniciou uma grande campanha de conscientização é divulgação com os usuários do projeto Ajeun Ilerá.

quinta-feira, 7 de março de 2019

TODO DIA É DIA DE LUTA: UMA DAS PALESTRANTES É MÃE CARMEN DE OXALÁ

dia da mulher Site velhoApós unirem as suas forças em manifestações contra o discurso de ódio e sexista, que repercutiram no mundo inteiro, as mulheres brasileiras continuam lutando contra as políticas que atacam os direitos da classe trabalhadora, em especial das mulheres.
As bandeiras históricas do movimento feminista, como a igualdade salarial e de oportunidades no mundo de trabalho, o fim da violência contra a mulher, o combate à cultura do estupro e o combate à Reforma da Previdência estão na pauta dos marcados para este dia 8 de março, em Porto Alegre.
Confira a programação e participe:
Largo Glênio Peres | Centro
7h30 – Feira Orgânica da Reforma Agrária
8h – Café da manhã
10h – Painel: Feminicídio, violência contra as mulheres e direitos reprodutivos – Dra. Liliane Braga Luz de Oliveira, Núcleo de Defesa da Mulher da Defensoria Pública
– Misiara Oliveira, secretária estadual das Mulheres PT/RS
– Renata Jardim, advogada e assessora institucional da Themis
– Dra. Camila Giugliani, médica de família, integrante do Fórum Aborto Legal e do Grupo Musas
12h30 – Painel: Reforma da Previdência: impactos na vida das mulheres trabalhadoras do campo e da cidade
– Deputada federal Maria do Rosário (PT-RS)
– Deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS)
– Bernadete Menezes, diretora da ASSUFRGS
– Abigail Pereira, dirigente do PCdoB
14h30 – Apresentação de Roberta Moura
15h – Painel: Soberania alimentar e Defesa dos Territórios
– Mãe Carmen de Oxalá, da Assobecaty de Guaíba
– Cibele Kuss, pastora luterana da IECLB
– Suelen Gonçalves, integrante da Frente Brasil Popular e do MNLM
16h – Livraço
– Deputada estadual Sofia Cavedon (PT-RS)
17h30 – Ato Pela Vida das Mulheres Trabalhadoras (Local da Concentração: Esquina Democrática)
19h – Caminhada

quarta-feira, 6 de março de 2019

Mãe Carmen de Oxalá estará representando a ASSOBECATY no evento TODO DIA È DE LUTA

TODO DIA É DIA DE LUTA

dia da mulher Site velho
Após unirem as suas forças em manifestações contra o discurso de ódio e sexista, que repercutiram no mundo inteiro, as mulheres brasileiras continuam lutando contra as políticas que atacam os direitos da classe trabalhadora, em especial das mulheres.
As bandeiras históricas do movimento feminista, como a igualdade salarial e de oportunidades no mundo de trabalho, o fim da violência contra a mulher, o combate à cultura do estupro e o combate à Reforma da Previdência estão na pauta dos marcados para este dia 8 de março, em Porto Alegre.
Confira a programação e participe:
Largo Glênio Peres | Centro
7h30 – Feira Orgânica da Reforma Agrária
8h – Café da manhã
10h – Painel: Feminicídio, violência contra as mulheres e direitos reprodutivos – Dra. Liliane Braga Luz de Oliveira, Núcleo de Defesa da Mulher da Defensoria Pública
– Misiara Oliveira, secretária estadual das Mulheres PT/RS
– Renata Jardim, advogada e assessora institucional da Themis
– Dra. Camila Giugliani, médica de família, integrante do Fórum Aborto Legal e do Grupo Musas
12h30 – Painel: Reforma da Previdência: impactos na vida das mulheres trabalhadoras do campo e da cidade
– Deputada federal Maria do Rosário (PT-RS)
– Deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS)
– Bernadete Menezes, diretora da ASSUFRGS
– Abigail Pereira, dirigente do PCdoB
14h30 – Apresentação de Roberta Moura
15h – Painel: Soberania alimentar e Defesa dos Territórios
– Mãe Carmen de Oxalá, da Assobecaty de Guaíba
– Cibele Kuss, pastora luterana da IECLB
– Suelen Gonçalves, integrante da Frente Brasil Popular e do MNLM
16h – Livraço
– Deputada estadual Sofia Cavedon (PT-RS)
17h30 – Ato Pela Vida das Mulheres Trabalhadoras (Local da Concentração: Esquina Democrática)
19h – Caminhada

sábado, 26 de janeiro de 2019

Todo final de mês acontece, a celebração do aniversariante do mês, no Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural Assobecaty!

O Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural Assobecaty. tem sido um espaço que semanalmente acolhe muitas crianças, além das oficinas culturais que são oferecido para o público infanto juvenil, também  um modo peculiar de convivência é sociabilidade, comemorar aniversários de cada criança que fizeram aniversário no mês.

domingo, 13 de janeiro de 2019

Bandidos armados invadem terreiro, roubam celulares e batem em pai de santo em Camaçari

O Terreiro Ilê Axé Ojisé Olodumare, de Barra do Pojuca, na cidade de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, foi invatido por homens armados na noite deste sábado (12). Os bandidos interromperam uma cerimônia pública, levaram pertences dos filhos de santo e dos visitantes, como também agrediram fisicamente o chefe religioso da casa, o Babà Rychelmy Esutobi.

Em nota públicada no instagram do terreiro, os religiosos relataram o que chamaram de “mais um caso de violência e intolerância religiosa”.

“Nesse momento, lembramos do quanto a nossa religião foi duramente perseguida pelo Estado e pela polícia. É impossível não lembrar do nosso ancestral, nosso avô Pai Procópio de Ogunjá que tanto foi perseguido como alvo de violência policial. E, apesar de toda perseguição se manteve firme na fé e seguindo na religião”, diz a nota.

https://www.bahianoticias.com.br/noticia/231248-bandidos-armados-invadem-terreiro-roubam-celulares-e-batem-em-pai-de-santo-em-camacari.html?fbclid=IwAR32LGfQGnPZryUwsml3AKEhxmJ6bwkxN8xZQ9S9PsqgnITST3WpUANB6J4

sábado, 12 de janeiro de 2019

Projeto “Perguntando a Onilê” capacita pessoal para atuar no tombamento de terreiros


CULTURA | 12/01/2019 | Lívia Batista

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equipe em campo na cidade de Cachoeira - BA (imagem retirada do Facebook do projeto) 1

Grupo visita o terreiro Ici Mimó, em Cachoeira (foto: Divulgação/Facebook do grupo)

Figura feminina para uns e masculina para outros, Onilê, nas religiões de matriz africana, é a orixá a quem foi dada a terra, a origem de tudo, por Olodumaré. Um grupo da UFBA, em parceria com o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), buscou nela a inspiração para criar o projeto “Perguntando a Onilê”, que tem como objetivo facilitar o tombamento de terreiros na Bahia.

O foco do projeto é a formação de pessoal qualificado para produzir a documentação necessária para um processo de tombamento junto ao órgão federal. O tombamento é um dos dispositivos legais de que o poder público dispõe para preservar a memória nacional, e é algo fundamental para garantir a preservação tanto do território, quanto dos valores cultural e religioso dos terreiros de candomblé.
No grupo, existem responsáveis por levantamento arquitetônico, mapeamento etno-botânico e por documentar a história da casa, elementos importantes para a criação do memorial necessário para o tombamento.

Criado em agosto de 2018, o grupo coordenado pelo servidor técnico-admnistrativo da UFBA Roberto de Jesus e pela estudante do BI em Humanidades Roberta Nascimento, se reúne periodicamente para discutir a relação entre as demandas próprias das comunidades religiosas dos terreiros e os parâmetros técnicos exigidos em um processo de tombamento.

No estado, existem 22 ilês em processo de tombamento, mas esses processos, muitas vezes, são liderados por pessoas sem ligação com a comunidade beneficiada – o que pode resultar em interpretações distantes da realidade ou do interesse das comunidades. O Perguntando a Onilê conta com uma equipe interdisciplinar, composta por membros da comunidade universitária que são, em sua maioria, ligadas ao candomblé, sob a coordenação de Roberto de Jesus, que também é pai-de-santo.

Atualmente, o Perguntando a Onilê atua nos processos relacionados a dois terreiros: o Ici Mimó, em Cachoeira, e o Bogum, em Salvador, Em setembro do ano passado, foram realizadas quatro oficinas em ambas as cidades com participantes de diversas nações do candomblé e acadêmicos.

Roberta Nascimento destaca a importância de qualificar pessoas de dentro dos terreiros para assessorar processos de tombamento, o que ajuda a dar maior legitimidade celeridade ao processo. O grupo também oferece oficinas abertas a membros de qualquer comunidade de candomblé interessados em aprender mais sobre o processo de tombamento.

logo do projeto

Marca do projeto “Perguntando a Onilê”

“O lugar se revela”

Uma das principais problematizações propostas pelo projeto é quanto à forma como são realizados os trabalhos para o tombamento. De acordo com Denis Matos, arquiteto e membro do grupo, a lógica ocidental de documentação e de manutenção arquitetônica são incompatíveis com a cosmovisão do candomblé, em que a natureza é viva e os orixás estão ao alcance das pessoas. “O valor da arquitetura está naquilo que ela abriga”, observa.

Cada integrante do projeto tem seu próprio caderno de campo, em que são documentadas as informações para o dossiê de tombamento, em colaboração com a própria comunidade. Assim, o aspecto técnico não suprime o religioso, e dá lugar para o espaço, em si, enquanto parte da identidade e do pertencimento cultural de um grupo. “O lugar se revela, é outro tipo de metodologia, em que nem tudo é racionalizado”.

As atividades do grupo começaram em agosto de 2018, mas ele foi concebido no semestre anterior, durante a atividade curricular em comunidade e sociedade (ACCS) “Memórias do povo negro”, ministrada pelo professor André Nascimento, da Escola de Administração e também integrante projeto, com suas atividades centradas no Ceao. Durante o semestre – que Roberta Nascimento cursou – os estudantes foram convidados a visitar terreiros, dentre eles o Tumba Junsara, em Salvador, para ouvir suas histórias. Dali surgiu o projeto piloto do grupo: naquela atividade, o laudo necessário para o tombamento da casa de candomblé foi feito em cooperação com a comunidade. O sucesso da empreitada despertou no grupo o desejo de estender o trabalho a outras comunidades.

Segundo Roberta, além de empoderar o povo de santo, o projeto visa também dar mais visibilidade ao Centro de Estudos Afro-Orientais. Para isso, o grupo pretende realizar seminários de leitura associados à ACCS e ter o centro como principal local de reuniões e eventos relacionados ao projeto. “Acredito que esse é o papel de todos os projetos que saíram à partir do edital do ProCeao” disse a coordenadora do projeto.

foto da capa: Terreiro Ici Mimó, em Cachoeira (IPAC)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Reunião do Conselho Gestor do Projeto Ajeun Ileá abre o caléndário de atividades da Assobecaty


Aconteceu na sede da ASSOBECATY, a primeira atividade do ano,  quarta (09) reunião Conselho Gestor do Projeto Ajeun Ilerá - Alimento saudável para  todos. da AFMM, com importantes pautas referentes as entregas dos alimento que irão acontecer no  decorrer do ano, também foram discutidas e aprovadas questões sobre o evento que acontecerá no final do mês, onde estarão presentes, o idealizador do projeto senhor Richard Gomes,  Cooperativa dos Trabalhadores Assentados na Região de Porto Alegre (Cootap) é Terra Livre Cooperativa dos Trabalhadores da Reforma Agrária  que com certeza irão fortalecer nosso Ajeun Ilerá, Assobecaty a política de segurança alimentar para  beneficiar ainda mais os usuários.

Retomada das entregas do Projeto Ajeun Ilerá–Alimento saudável para todos

Passada a temporada de festas e confraternizações  natalinas, é chegada a hora  de retomamos as atividades das entregas do Projeto Ajeun Ilerá–Alimento saudável para todos, ASSOBECATY .Entrega

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

ASSOBECATY realiza reunião com voluntários do Projeto Ajeun Ilerá -2019

1ª REUNIÃO COM VOLUNTÁRIOS

ASSOBECATY, promovera  amanhã dia (09)  primeira reunião do ano 2019,  com os grupos de voluntários do Projeto Ajeun Ilerá – Alimento Saudável para todos, na manhã será no bairro Primavera, a tarde na sede da associação. Estão sendo aguardado as  presenças de voluntários do grupo e de novos participantes integraram ao grupo, o encontro contara  com a apresentação das atividades desenvolvidas  durante o ano de 2018.

ASSOBECATY RETORNA ATIVIDADES APÓS RECESSO

Como vocês já acompanharam aqui no blog, a ASSOBECATY está com suas atividades administrativas e atendimento ao público em recesso. E acompanhando esse tempo de descanso os projetos as atividades do Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural, também estão suspensos. Retorno atendimento ao publicoOs voluntários do Projeto do Projeto Ajeun Ilerá - alimento saudável  para todos estão em recesso juntamente com os projetos, mas em dezembro, todos tiveram muito trabalho nas festas de encerramento de ano.Atividades lúdicas como a exitosa entrega de presentes do Papai Noel dos Correios com 360 crianças atendidas, além do passeio recreativo no Itapema Park com as crianças e os pré adolescentes do Afoxé, alguns conseguiram ter a companhia dos respectivos pais, todos foram preparados com muito carinho pelos responsáveis para encerrar muito bem o ano das crianças atendidas pela ASSOBECATY