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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Quinta-caminhada de São Jorge - Berlim

Foto da capa

Dia 23 de Abril dia de São Jorge Guerreiro . O guardião do Povo . É com ele que o povo realimenta se de energias , para continuar a luta cotidiana. A corrida incessante por uma melhor qualidade de vida . Onde as diferenças sejam respeitadas .

Foto de Ras Adauto.

São Jorge guerreiro vencedor de demandas, oremos contigo , mais uma vez .Que a cor da pele ,não seja motivos de desavenças. Nacionalidades,não contemplem hierarquias e nem morais fixas definam amores e formas de estar no mundo.

Foto de Ras Adauto.
São Jorge Guerreiro , guardai nossas almas e corações .Dai-nos forcas para a construção da vida na diversidade !!!!!! Venham todos !!!!!! Por favor ,se possível for ,uma das indumentárias vermelha ou branca, uma flor para ofertar à Jorge .

Foto de Ras Adauto.

Este ano São Jorge sairá de X-berg ,da Zossenerstrasse 36 - A companheira Lecylana Sommer fará a entrega de São Jorge à Neusa Paixão que receberá o guerreiro na Schönhauser Allee 33.Foto de Ras Adauto.

Foto de Ras Adauto.

Dia 23 de abril 2014, Berlin.

O Santo Guerreiro é carregado de Kreuzberg até Prenzlauerberg, sua próxima morada durante um ano até o próximo 23 de abril, casa de Neusa Paixao. Lá chegado, foi entronado num gongá no meio do DandaraHof e saudado e comemorado. Saravá, Santo Guerreiro! E quem me dera Ogún para ser meu guia...

fotos: Ras Adauto/Odara Berlin.

(Obs: utilzando as fotos, gentileza citar os créditos. Danke!)

Quinta-caminhada de São Jorge - Berlim

Foto da capa

Dia 23 de Abril dia de São Jorge Guerreiro . O guardião do Povo . É com ele que o povo realimenta se de energias , para continuar a luta cotidiana. A corrida incessante por uma melhor qualidade de vida . Onde as diferenças sejam respeitadas .

Foto de Ras Adauto.

São Jorge guerreiro vencedor de demandas, oremos contigo , mais uma vez .Que a cor da pele ,não seja motivos de desavenças. Nacionalidades,não contemplem hierarquias e nem morais fixas definam amores e formas de estar no mundo.

Foto de Ras Adauto.
São Jorge Guerreiro , guardai nossas almas e corações .Dai-nos forcas para a construção da vida na diversidade !!!!!! Venham todos !!!!!! Por favor ,se possível for ,uma das indumentárias vermelha ou branca, uma flor para ofertar à Jorge .

Foto de Ras Adauto.

Este ano São Jorge sairá de X-berg ,da Zossenerstrasse 36 - A companheira Lecylana Sommer fará a entrega de São Jorge à Neusa Paixão que receberá o guerreiro na Schönhauser Allee 33.Foto de Ras Adauto.

Foto de Ras Adauto.

Dia 23 de abril 2014, Berlin.

O Santo Guerreiro é carregado de Kreuzberg até Prenzlauerberg, sua próxima morada durante um ano até o próximo 23 de abril, casa de Neusa Paixao. Lá chegado, foi entronado num gongá no meio do DandaraHof e saudado e comemorado. Saravá, Santo Guerreiro! E quem me dera Ogún para ser meu guia...

fotos: Ras Adauto/Odara Berlin.

(Obs: utilzando as fotos, gentileza citar os créditos. Danke!)

Quinta-caminhada de Sao Jorge - Berlim

Foto da capa

Dia 23 de Abril dia de São Jorge Guerreiro . O guardião do Povo . É com ele que o povo realimenta se de energias , para continuar a luta cotidiana. A corrida incessante por uma melhor qualidade de vida . Onde as diferenças sejam respeitadas .

Foto de Ras Adauto.

São Jorge guerreiro vencedor de demandas, oremos contigo , mais uma vez .Que a cor da pele ,não seja motivos de desavenças. Nacionalidades,não contemplem hierarquias e nem morais fixas definam amores e formas de estar no mundo.

Foto de Ras Adauto.
São Jorge Guerreiro , guardai nossas almas e corações .Dai-nos forcas para a construção da vida na diversidade !!!!!! Venham todos !!!!!! Por favor ,se possível for ,uma das indumentárias vermelha ou branca, uma flor para ofertar à Jorge .

Foto de Ras Adauto.

Este ano São Jorge sairá de X-berg ,da Zossenerstrasse 36 - A companheira Lecylana Sommer fará a entrega de São Jorge à Neusa Paixão que receberá o guerreiro na Schönhauser Allee 33.Foto de Ras Adauto.

Foto de Ras Adauto.

Dia 23 de abril 2014, Berlin.

O Santo Guerreiro é carregado de Kreuzberg até Prenzlauerberg, sua próxima morada durante um ano até o próximo 23 de abril, casa de Neusa Paixao. Lá chegado, foi entronado num gongá no meio do DandaraHof e saudado e comemorado. Saravá, Santo Guerreiro! E quem me dera Ogún para ser meu guia...

fotos: Ras Adauto/Odara Berlin.

(Obs: utilzando as fotos, gentileza citar os créditos. Danke!)

domingo, 27 de abril de 2014

Um Culto a Natureza de Mãe Marcia D. Pereira D'Oxum e Exposição de Esculturas:

A Prefeitura de São Gonçalo e o Secretário de Turismo e Cultura e Presidente da Fundação Casa das Artes Villa Real - Galeria de Artes convidam para Exposição de Fotos: Candomblé Religião de Resistência e Divulgação do Livro: Candomblé - Um Culto a Natureza de Mãe Marcia D. Pereira D'Oxum e Exposição de Esculturas: Enquanto houver Natureza, haverá Orixá de Bianca Amorim, na sexta feira, dia 9 de maio às 19h; na Casa das Artes Villa Real - Galeria de Artes - Rua Cel. Moreira Césár, SN - Zé Garoto - São Gonçalo.

A Prefeitura de São Gonçalo e o Secretário de Turismo e Cultura e Presidente da Fundação Casa das Artes Villa Real - Galeria de Artes convidam para Exposição de Fotos: Candomblé Religião de Resistência e Divulgação do Livro: Candomblé - Um Culto a Natureza de Mãe Marcia D. Pereira D'Oxum e Exposição de Esculturas: Enquanto houver Natureza, haverá Orixá de Bianca Amorim, na sexta feira, dia 9 de maio às 19h; na Casa das Artes Villa Real - Galeria de Artes - Rua Cel. Moreira Césár, SN - Zé Garoto - São Gonçalo.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Pai Roni de Ogum realiza, mais uma linda Procissão de Ogum

Linda Procissão de Ogum no Ilê de Pai Roni de Ogum, lamentável ter descarregado a bateria da minha máquina fotográfica, mais lamentável foi as pessoas ficarem de postar, enviar e divulgar a festa e não fazem.
O mais importante é o exemplo de superação, determinação e fé, que Pai Roni nos ensina! Ogunhè.

Foto: Miriam.1970_001.jpg
Procissão do Pai Roni 2014
Roni

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Quando a juventude se encontra em Brasília e discute políticas públicas culturais – Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural Assobecaty esteva lá

 

24.04.2014

Artigo da estudante Yasmin Thayná publicado no  Brasil Post

Eu não tinha conseguido derramar lágrimas intensas durante esses dias tenebrosos no Rio de Janeiro. Esses dias de Amarildos sumidos, Claudia arrastada, jovem negro amarrado no poste e tantos outros casos de extermínio do povo negro. Mas foi no aeroporto de Brasília que derramei as lágrimas assim que olhei para o céu e já estava de noite. Já tinha deixado o ônibus com uma parte dos jovens mais importantes do país. Já não estava morrendo de rir com a história do psicodrama e a psicopiada do Jean, filho do Nelson Triunfo. Que garoto gente fina e bem humorado!

Já não estava rindo de doer a barriga com a Cinthya do São Miguel do Gostoso gritando torcendo pelo Vasco da Gama dentro do ônibus que nos levava ao aeroporto.
Estava partindo para o Rio com ainda mais vontade de fazer coisas, de estar participando mais ativamente desse tipo de construção. Chorei de emoção e dor: encontrei, no Curto Circuito da Juventude, pessoas que nunca encontraria se fosse esperar pelo planejamento geográfico do Brasil, que não foi feito para os encontros. De dor chorei porque boa parte da discussão foi pelo fim do extermínio da juventude negra no Brasil. E tem que ser assim. Enquanto o nosso povo negro estiver morrendo por esse Estado exterminador, não nos calaremos! Enquanto discutíamos políticas públicas para a juventude, um jovem negro foi assassinado na Maré.

No avião, parei de chorar e disse para mim: eu quero voltar muitas vezes, mas quero um dia participar de um encontro desses quando não for mais jovem para ouvir a juventude futura discutir suas políticas públicas. Quero que o extermínio da juventude negra não seja pauta e que tenhamos uma cultura que preze pela diversidade, com menos burocracias e para todxs. Que o povo cigano, indígena e quilombola sejam respeitados. Chega de extermínio!
Participei de um encontro onde boa parte era composta pela juventude negra. Pela primeira vez, entrei num lugar que não era um encontro específico para pretxs, fiz a minha clássica pergunta: quantxs pretxs? E vi MUITXS. Gente do interior do Acre, de Manaus, de Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe, Pernambuco, Maranhão, Bahia, Goiás, Pará e tantos outros lugares. De quebra, no final do primeiro dia, assisti um show maravilhoso do Gog. Não é pouca tiração de onda não.
Foi o primeiro encontro de cultura que eu me senti parte importante. Onde vi que tinha coisas importantes para dizer, que eu podia participar ativamente sem medo de errar, sem medo de expor os problemas que a minha juventude enfrenta. Eu pude falar sem ser censurada, sem ser menosprezada. Tivemos todos esse espaço de fala que tanto falta dentro dos debates de cultura. O jovem é sempre um espectador. Na maioria das vezes tem alguém decidindo por nós. Estamos mudando!

Participei do primeiro Curto Circuito da Juventude com a Ministra Marta Suplicy ouvindo nossas necessidades talvez até um pouco surpresa com o grupo potente que esteve presente lá durante três dias. Pesadão! Esse grupo era pesadão.

No primeiro dia, todo mundo falou o nome, a idade, de onde é e o que faz. Só nessa rodada de apresentação, já valeu. Gente de todos os sertões brasileiros (periferias, interiores, favelas, quilombos, ocupações), e grandes cidades. Todos com ação no território. A maioria não institucionalizada, muitos coletivos, sujeitos fluidos que apavoram no país. Elxs querem desburocratizar os editais públicos de cultura, investimento continuado, diminuir fronteiras, ter o orgulho de contar quem são, instalar impressoras 3D em equipamentos públicos que disponibilizam computadores e internet em comunidades e centro de referência da juventude, um número maior de mulheres na computação, ampliar o Pronatec, criar micro-centros de formação, lançar uma prática de troca de pares entre os coletivos (para que eles aprendam um com os outros a resolver o problema que já lhe pertenceu), investimento direto para a juventude de maneira não meritocrática, que a juventude LGBT possa criar uma secretaria dentro do Ministério para criar suas políticas públicas, ônibus para a juventude ir para as ações em seus terreiros, baile funk, entre outros; instituição do passe livre, acesso à memória: substituição de figuras públicas que nomeiam as ruas, edifícios e outros equipamentos por atores históricos ligados às tradições e lutas por direitos, volta do edital Ponto de Mídia Livre Anual, entre outros.

Josinaldo do Mate com Angu, morador da Maré, puxou o assunto sobre o que está acontecendo na Maré com as ocupações militares. Os jovens fizeram um ato simbólico em apoio a todxs xs moradorxs do Complexo e incentivaram o Ministério da Cultura dialogar com os outros Ministérios.

Fiquei pensando o que é encontrar jovens como eu para discutir políticas públicas. Somos afetivos (de verdade!!), emocionados (mas não deslumbrados!!!), acreditamos uns nos outros, nos respeitamos, estamos sempre dizendo ao outro: máximo respeito. Trocamos WhatsApp, beijos, abraços, nos apaixonamos uns pelos outros, trocamos Facebook, conversas pautadas no futuro da cultura. Nos olhamos, nos tocamos, discutimos muito. Foi isso que fizemos durante os três dias.

Queria deixar um salve aqui para a equipe inteira que produziu o evento. Um salve super especial ao Guti Fraga, que almoçou com a gente, olhou nos nossos olhos, prestou atenção, ficou com a gente o tempo todo, não deixou a gente em momento nenhum. Muito obrigada!

A minha sorte foi ter voltado ao lado do Cebolinha, do bonde do passinho. Conversamos sobre editais, passinho, funk e subúrbio. Além de dividir o fone de ouvido comigo, ele disse: "agora sou um evangélico candomblecista. Me identifiquei com os caras, fiz uma nova família. Os manos dos terreiros deveriam fazer coisas junto com os evangélicos".

Conheci maior galera maneira. Deixo aqui o link (poucos, não dei conta de pegar todos) para alguns dos trabalhos sensacionais que marcaram presença no evento. Deixo aqui meu muito obrigada a todxs vocês que hackearam esse encontro!

·                  Keila Serruya é uma cineasta de Manaus que faz uns corres com vídeo junto com o grupo que se chama Picolé na Massa: http://vimeo.com/keilaserruya

·                 Leila Tupinambá é produtora do Eu Amo Baile Funk, aqui no Rio de Janeiro:http://www.euamobailefunk.com/

·                  No sabadão, participei do Sarau Radical, numa quebrada de Brasília, em São Sebastião realizado pela galera do Radicais Livres - SA. Essa edição foi mais do que especial. Teve Maracatu, Jean filho do Nelson Triunfo no beat box para o Mc Caio da VP cantar que "mulher nenhuma no mundo merece ser estuprada", entre outras intervenções artísticas do pessoal que foi ao encontro.

·                  Lá no Sarau, conheci o Magu Diga How, Rapper lá de São Sebastião:http://www.digahow.com.br/site/

·                  Marcinho Zola é diretor no grupo Instiga Gestão Cultura, lá em Porto Alegre:https://www.facebook.com/instiga.gestao.producao

·                  Luiz Fernando é ator e produtor no Coletivo Peneira e também produz o Sarau do escritório, no Bar da Cachaça, aqui no Rio:https://www.facebook.com/ColetivoPeneira

·                  Nilo Mortara é do Paraná e faz parte do Instituto de Cinema e Vídeo de Londrina- Kinoarte: https://www.facebook.com/fanpagekinoarte?fref=ts

·                  Conheci a Janaina, do Circo Crescer e Viver. Ainda quero hacker muito contigo! O pessoal do Circo, além de ter um programa super importante de circo social, está produzindo o maior festival internacional de circo:http://www.festivaldecirco.com.br/

·                  Cinthia Matos de São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte, faz parte do espaço de cultura e direitos humanos, o Tear: http://tearcultura.blogspot.com/

·                  O Mil Onilètó lá de São Luis do Maranhão faz parte da Rede Mocambos- Ma / Ile Ase Alagbede Olodumare / Juventude de terreiro.

·                  A Hanna, de Niterói, faz parte da Revista Biblioo. Vale a pena ler o que ela escreveu sobre o encontro: http://biblioo.info/cultura-pra-quem/

·                  Pai Júnior do Axé Talabi, de Pernambuco, é idealizador do projeto Comida de Santo: Poéticas Ancestrais da Culinária nagô:http://projetocomidadesanto.blogspot.com.br/

·                  Suellen Tavares é do Rio, faz parte do querido Grupo Cultural Jongo da Serrinha e também é uma das Jovens Lideranças Jongueiras do Sudeste:http://jongodaserrinha.org/

·                  André Luis da Associação Jongo Dito Ribeiro/Ile Omonibu Axé Beje-Ero/Jovens de Terreiro RMC/ Coletivo Saravaxé:http://comunidadejongoditoribeiro.wordpress.com/

·                  Luiza Mançano do CineKombão e Marcha Mundial das Mulheres:http://cinekombao.wordpress.com/

·                  Greice Ellen de Guaíba, Rio Grande do Sul do Ponto de Cultura Ilê Axé Cultural - Assobecaty (Associação Beneficiente Cultural Templo de Yemanjá):http://templodeyemanja.blogspot.com.br/

A equipe do evento fez uma série de vídeos e fotos com os participantes. Confira alguns vídeos:

Fonte: Publicação de 23.04.2014 no site BrasilPost

Vídeos: Diego Barreto

Publicação: Ascom / MinC

O frio não impediu Mãe Carmen de Oxalá, participar da Procissão de Ogum organizada pelo amigo Pai Roni de Ogum

 

procissão

Acompanhamos a linda Procissão de Ogum no Ilê de Pai Roni de Ogum, lamentável ter descarregado a bateria da minha máquina fotográfica, mais lamentável foi as pessoas ficarem de postar, enviar e divulgar a festa e não fazem.
O mais importante é o exemplo de superação, determinação e fé, que Pai Roni nos ensina! Ogunhè

Pai Roni de Ogum realiza, mais uma linda Procissão de Ogum

Linda Procissão de Ogum no Ilê de Pai Roni de Ogum, lamentável ter descarregado a bateria da minha máquina fotográfica, mais lamentável foi as pessoas ficarem de postar, enviar e divulgar a festa e não fazem.
O mais importante é o exemplo de superação, determinação e fé, que Pai Roni nos ensina! Ogunhè.Foto: Miriam.1970_001.jpg
Procissão do Pai Roni 2014
Roni

O frio não impediu Mãe Carmen de Oxalá, participar da Procissão de Ogum organizada pelo amigo Pai Roni de Ogum

procissão

Acompanhamos a linda Procissão de Ogum no Ilê de Pai Roni de Ogum, lamentável ter descarregado a bateria da minha máquina fotográfica, mais lamentável foi as pessoas ficarem de postar, enviar e divulgar a festa e não fazem.
O mais importante é o exemplo de superação, determinação e fé, que Pai Roni nos ensina! Ogunhè

sábado, 19 de abril de 2014

Está definida a data de 31 maio, como dia de celebração de aniversário da ASSOBECATY

A diretoria da ASSOBECATY , definiu que o dia 31 de maio, será o dia de celebrar a passagem de aniversário 80 anos de resistência e 26 de identidade jurídica. Agende está data !

Foto: Boas novas, a diretoria da ASSOBECATY , definiu que o dia 31 de maio, será o dia de  celebrar a passagem de aniversário 80 anos de resistência e 26 de identidade juridica. Agende está data !

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Boas novas, definida data de celebração oficial do aniversário da ASSOBECATY- Ilê de Mãe Carmen de Oxalá

Boas novas, a diretoria da ASSOBECATY , definiu que o dia 31 de maio, será o dia de celebrar a passagem de aniversário 80 anos de resistência e 26 de identidade jurídica. Agende está data !

Foto: Boas novas, a diretoria da ASSOBECATY , definiu que o dia 31 de maio, será o dia de  celebrar a passagem de aniversário 80 anos de resistência e 26 de identidade juridica. Agende está data !

Continuam abertas inscrições para Oficinas de Dança Vem Dançar com Mahira na ASSOBECATY !

 

Continuam  abertas as Vem dançar ! Vem Dançar com Mahirainscrições para a oficina de Dança Vem Dançar Com Mahira  na ASSOBECATY. Para todas as idades e sem distinção de raça, cor, sexo  os interessadas em participar já podem realizar a  inscrição na sede da entidade , Rua Wenceslau Fontoura n. 226 Jardim Santa Rita, Guaíba, RS, Brasil.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Boas novas, definida data de celebração oficial do aniversário da ASSOBECATY

Boas novas, a diretoria da ASSOBECATY , definiu que o dia 31 de maio, será o dia de celebrar a passagem de aniversário 80 anos de resistência e 26 de identidade jurídica. Agende está data !

Foto: Boas novas, a diretoria da ASSOBECATY , definiu que o dia 31 de maio, será o dia de  celebrar a passagem de aniversário 80 anos de resistência e 26 de identidade juridica. Agende está data !

segunda-feira, 14 de abril de 2014

UM EXEMPLO: Iyalorisá, mulher negra defende Dissertação de Mestrado aos 72 anos de idade

UM EXEMPLO:
Iyalorisá, mulher negra defende Dissertação de Mestrado aos 72 anos de idade.
A Iyalorisá Iyagunã Dalzira Maria Aparecida se alfabetizou com 13 anos. Em função da falta de oportunidades educacionais e por questões de trabalho conseguiu concluir o Ensino Fundamental somente aos 33 anos (1974).
Em 1990, aos 49 anos voltou a estudar, cursou Educação de Jovens e Adultos (EJA) e concluiu o Ensino Médio. Em 2003, aos 63 anos, foi aprovada no Curso de Relações Internacionais e concluiu a graduação aos 68 anos tendo pesquisado a influência africana em Cuba, Brasil e Argentina. Em 2011, aos 70 anos ingressou no curso de Mestrado em Tecnologia e Trabalho na Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Agora aos 72 anos, a Iyalorisá do Templo Religioso Ilê Asé Ojogbo Ogum, defenderá sua dissertação de mestrado que tem o título: “Templo religioso, natureza e os avanços tecnológicos: os saberes do candomblé na contemporaneidade”, pelo Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
De acordo com a Iyalorisá o objetivo da pesquisa foi o de “analisar o impacto do processo de urbanização e das tecnologias de informação e comunicação, em particular a internet, sobre os terreiros de Candomblé e os saberes constituídos nesses espaços de ritos e conhecimentos tradicionais de matriz africana”, conta.
Em 1979, Dalzira ingressou na militância do Movimento Negro, já em nível nacional, no Grupo de União e Consciência Negra (GRUCON), ainda na época da ditadura militar. Foi neste momento que ela começou a enxergar com mais nitidez a problemática dos negros e o racismo. Contribuiu posteriormente para a criação de várias organizações negras no Paraná, e por isso se tornou ícone na reorganização do Movimento Negro do Estado sendo reconhecida como uma das maiores lideranças negras do Paraná. A Iyá, como carinhosamente é conhecida, foi ainda delegada, representando o Brasil na Conferência Mundial de Combate ao Racismo e a Discriminação, que aconteceu em Durban na África do Sul, em 2001.
O evento acadêmico acontecerá no dia 23 de setembro, às 14h30, na UTFPR, Avenida Sete de Setembro, 3.165, em Curitiba, Sala C, 301.
Contato com a Mestranda Iyagunã Dalzira Maria Aparecida: (41) 3014 8904

— comFernando Antonio e outras 18 pessoas.

Foto: UM EXEMPLO:<br />Iyalorisá, mulher negra defende Dissertação de Mestrado aos 72 anos de idade.<br /><br /> <br />A Iyalorisá Iyagunã Dalzira Maria Aparecida se alfabetizou com 13 anos. Em função da falta de oportunidades educacionais e por questões de trabalho conseguiu concluir o Ensino Fundamental somente aos 33 anos (1974).<br /> <br />Em 1990, aos 49 anos voltou a estudar, cursou Educação de Jovens e Adultos (EJA) e concluiu o Ensino Médio. Em 2003, aos 63 anos, foi aprovada no Curso de Relações Internacionais e concluiu a graduação aos 68 anos tendo pesquisado a influência africana em Cuba, Brasil e Argentina. Em 2011, aos 70 anos ingressou no curso de Mestrado em Tecnologia  e Trabalho na Universidade Tecnológica Federal do Paraná.<br /> <br />Agora aos 72 anos, a Iyalorisá do Templo Religioso Ilê Asé Ojogbo Ogum, defenderá sua dissertação de mestrado que tem o título: “Templo religioso, natureza e os avanços tecnológicos: os saberes do candomblé na contemporaneidade”, pelo Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).<br /><br />De acordo com a Iyalorisá o objetivo da pesquisa foi o de “analisar o impacto do processo de urbanização e das tecnologias de informação e comunicação, em particular a internet, sobre os terreiros de Candomblé e os saberes constituídos nesses espaços de ritos e conhecimentos tradicionais de matriz africana”, conta.<br /><br />Em 1979, Dalzira ingressou na militância do Movimento Negro, já em nível nacional, no Grupo de União e Consciência Negra (GRUCON), ainda na época da ditadura militar. Foi neste momento que ela começou a enxergar com mais nitidez a problemática dos negros e o racismo. Contribuiu posteriormente para a criação de várias organizações negras no Paraná, e por isso se tornou ícone na reorganização do Movimento Negro do Estado sendo reconhecida como uma das maiores lideranças negras do Paraná. A Iyá, como carinhosamente é conhecida, foi ainda delegada, representando o Brasil na Conferência Mundial de Combate ao Racismo e a Discriminação, que aconteceu em Durban na África do Sul, em 2001.<br /> <br />O evento acadêmico acontecerá no dia 23 de setembro, às 14h30, na UTFPR, Avenida Sete de Setembro, 3.165, em Curitiba, Sala C, 301.<br /><br />Contato com a Mestranda Iyagunã Dalzira Maria Aparecida: (41) 3014 8904

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domingo, 13 de abril de 2014

Histórias de ebomi Cidália Soledade

Hoje tem lançamento de livro sobre ebomi Cidália. Foto: Rejane Carneiro/Ag.A TARDE/ 19.10.2007Hoje tem lançamento de livro sobre ebomi Cidália. Foto: Rejane Carneiro/Ag.A TARDE/
Hoje, às 18 horas, no Terreiro Casa Branca, será lançado o livro Ebomi Cidália: a enciclopédia do candomblé – 80 anos. A publicação é assinada por mim e pelo historiador, designer, músico e religoiso do candomblé Jaime Sodré.  Ela é resultado de uma entrevista coletiva com a sacerdotisa feita por um grupo de jornalistas formado, além de mim, por Marlon Marcos, Meire Oliveira e Juliana Dias.
Conheci ebomi Cidália em 2006, quando o professor Jaime Sodré disse que tinha um presente de final de ano para mim.  A surpresa era me apresentar a ela, sacerdotisa do Ilê Iyá Omi Axé Iyamassê, mais conhecido como Gantois, consagrada ao orixá Iroko, aos 7 anos por Mãe Menininha.
Na primeira conversa já entendi porque a apresentação foi descrita como presente. Ebomi Cidália foi uma das pessoas mais fantásticas que já conheci até hoje.
Maestria
Até a sua passagem para o orum (o mundo sobrenatural no candomblé)  em 20 de março de 2012, mantive o hábito de visitá-la não apenas para entrevistas. Conversar com ela era aprender sobre cultura e religiosidade afro-brasileira e também sobre a vida.
Ebomi Cidália, leitora assídua de A TARDE,  foi uma mestra da oralidade. Aliás, usando um conceito explicado pelo doutor em antropologia da Ufba Ordep Serra, ela fazia “oralitura”, pois suas narrativas conseguiam hipnotizar as mais variadas plateias, além de vir recheadas de poesia, música e outros recursos.
“Por isso no livro buscamos manter uma transcrição o mais próxima possível de como era conversar com ela em um amostra do que foi o encontro realizado, além dos jornalistas, com vários dos seus amigos no Terreiro Oxumaré”, aponta Jaime Sodré.
Matéria publicada na edição de hoje do Caderno 2+ do jornal A TARDE/ Reprodução   Matéria publicada na edição de hoje do Caderno 2+ do jornal A TARDE/ Reprodução
Selo
O livro foi viabilizado pela Secretaria Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi). De acordo com Sodré, ele é um pedido da criação de  um selo para a memória das comunidades afro-brasileiras, proposta que foi entendida e executada como possível pelo ex-secretário da pasta, Elias Sampaio.
“Tentamos de vários formas fazer a publicação via editais e não conseguimos. Portanto, recorri ao titular da Sepromi que, dentro das suas possiblidades, teve a sensibilidade para entender a importância de um projeto como esse”.
O projeto também contou com o apoio da designer Lúcia Oliveira, da arte-educadora Mônica Silva e da Empresa Gráfica da Bahia (Egba).
No lançamento é necessário o uso do traje branco numa reverência a Oxalá, que, como dizia ebomi Cidália, é cultuado de um  modo muito próprio no Brasil. Segundo ela, o jeito merece respeito, afinal resistiu a obstáculos iniciados com uma travessia do Atlântico.
Cleidiana Ramos

sábado, 12 de abril de 2014

Conheçam as novas jovens líderes selecionadas para o programa da ONU Mulheres

Por Mônica Aguiar para o Portal Áfricas
Quinze mulheres jovens, de 18 a 29 anos, com experiência em liderança comunitária e ativismo pelos direitos das mulheres, foram selecionadas, através de edital público, para integrar o Programa de Fortalecimento em Questões de Gênero e Juventude. A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e terá duração de nove meses. Conheça quem são elas! 
image1 – Barbara Nascimento de Oliveira, 26 anos, Aracaju (SE). Jornalista, Mestranda em Comunicação e Sociedade, dedica-se à pesquisa em Direitos Humanos. Integra o Coletivo de Mulheres de Aracaju, organizador da Mostra de Filmes de Feministas no Museu da Gente Sergipana, de oficinas sobre gênero para adolescentes no Instituto Recriando, e que recentemente promoveu audiência pública para tratar da violência contra a mulher na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe.
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2 – Tatiana Pereira Lima, 28 anos, Guarulhos (SP). Bacharel em Pedagogia e Especialista de Gestão de Políticas Públicas: Diversidade e Inclusão Social. Atualmente é estudante de Gestão em Políticas Públicas. Funcionária Pública concursada como Analista Técnica Pedagoga na Fundação Casa, e desde o início de 2014 assumiu como coordenadora pedagógica. Foi educadora popular do Movimento Negro (UNEAFRO) e atualmente é Militante como Promotora Legal Popular, e de juventude (como atual Secretária Municipal de Juventude do PT).
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3- Isabela da Cruz, 23 anos, integrante da Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha (PR). Participa da Comissão Municipal DST/AIDS de Curitiba; em nível Estadual compõe a Comissão de Juventude e Cultura, pela Federação Estadual das Comunidades Quilombolas do Paraná (Fecoqui – PR). Coordenadora do Projeto Jovens Quilombolas Saudáveis. Atualmente é Educadora Social pelo Projeto Mulheres Quilombolas Tem Voz!, pela Rede Mulheres Negras – PR.
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4- Mia Lopes, 25 anos, Salvador (BA). Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela UNIME – União Metropolitana de Educação e Cultura. Conselheira do Conselho de Comunicação pela Articulação Mulher e Mídia e educadora do Programa A Cor da Cultura. Atualmente coordena projetos de comunicação no Instituto Flores de Dan. Assessora de Comunicação do Instituto Pedra de Raio onde desenvolve ações de mídia social. 
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5- Janicleia Marina dos Santos, Indígena Pankararu, 26 anos, mora na aldeia Pankararu a 550km de Recife (PE). Parteira tradicional desde os 14 anos. Participa do projeto da ONG Thydewa Pelas Mulheres Indígenas no qual se reúnem 15 mulheres indígenas do Nordeste para debater sobre feminismo, direitos das mulheres indígenas e violência.
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6- Juliana Gonçalves dos Santos27 anos (SP). Jornalista, pós-graduada em Jornalismo Literário pela Academia Brasileira de Jornalismo Literário (ABJL). Coordena a área de Comunicação do CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades). Militante do Movimento Negro com ativismo focado no debate de gênero com recorte racial e nas questões sobre a democratização da mídia. Membro da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de São Paulo (Cojira), um órgão consultivo do sindicato dos Jornalistas. Faz parte do Coletivo Comunicadoras Negras e colabora no Grupo Blogueiras Negras.
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 7- Juliana Moreira Rodrigues, 29 anos, Itapuranga (GO). Graduada em Ciências Biológicas (Licenciatura) pela Universidade Federal de Goiás e atualmente cursa mestrado na área de Desenvolvimento Rural pela UFG.  Trabalha numa cooperativa de agricultura familiar, nas áreas de elaboração e gestão de projeto. Faz parte da direção do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres de Itapuranga (COMDIMI).
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8- Natalia Doria da Costa, 22 anos, Novo Hamburgo (RS). Estudante de Serviço Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Militante desde os 16 anos e participante da Marcha Mundial das Mulheres desde 2011. Integrante da diretoria de Mulheres da União Estadual dos Estudantes do Rio Grande do Sul.
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9. Paolla Menchetti Martins, 18 anos, São Paulo (SP). Estudante de Ciências Sociais na UFRN.  Ativista da Renajoc, rede que nasceu para integrar ações de adolescentes e jovens do Brasil para chamar a atenção para o Direito Humano à Comunicação. É militante de um coletivo nacional de juventude, Coletivo Construção, onde organiza o núcleo de mulheres. Atuante na Revista Viração, uma revista escrita por jovens para jovens como mediadora do conselho de jovens jornalistas da cidade de São Paulo.
image10- Patrícia Vilanova Becker, 25 anos, Porto Alegre – (RS). Estudante de graduação em Ciências Jurídicas e Sociais – 9° semestre, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente, é bolsista de iniciação do NACI – Núcleo de Antropologia e Cidadania, tendo atuado como bolsista no NUPSEX – Núcleo de Pesquisa em Sexualidade e Relações de Gênero. Desde 2009, integra o grupo G8-Generalizando: Direitos Sexuais e de Gênero, do SAJU/UFRGS. Em 2010 e 2011, atuou na ONG SOMOS, realizando trabalhos com foco na população que vive com HIV/aids e LGBTTI. Em 2012, participou de intercâmbio na Universidad de Granada, onde participou da ONG NOS – Asociación Andaluza LGTB. Em 2014, atuou como voluntária no Centro Antiviolência Maree na província de Roma, gerido pela Ong Differenza Donna.
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11- Pedrina Belém do Rosário23 anos, Comunidade quilombola do Jatimane (BA). Cursando Licenciatura em letras pela Faculdade de Ciências Educacionais. Em 2012 assumiu a presidência da Associação Comunitária do Jatimane que visa contribuir para o desenvolvimento da comunidade e participou de inúmeras ações e eventos de fomento a mulher negra, juventude, questões étnicas, realizados por órgãos a exemplo da SEPPIR – Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, entre outros. 
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12- Rebecca Tainá Souza dos Santos28 anos, Belém (PA). De etnia cigana, é bacharel em História pela Universidade Federal do Pará. Técnica em agroindústria e meio ambiente, formada pela escola técnica agroindustrial JK. Membro do comitê inter-religioso do Estado do Pará e das entidades Capc-Brasil, pelos direitos para povos ciganos e do Comitê Xingu Vivo. Palestrante sobre “Mulheres, gênero e religiosidade” na Universidade Estadual do Pará (UEPA) e sobre “Mulheres ciganas entre a tradição e o feminismo” na Universidade Federal do Pará (UFPA).
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13. Rosane Gonçalves Cruz, 23 anos, São Gabriel da Cachoeira (AM). Pertencente ao Povo Piratapuya, foi eleita em 2010 para Coordenar o Departamento de Mulheres Indígenas do Rio Negro (DMIRN), onde atuou durante 03 anos representando e reivindicando os Direitos das Mulheres Indígenas do Rio Negro. Começou a luta dentro do Movimento Indígena do Rio Negro com 19 anos de idade na Associação de Mulheres Indígenas do Distrito de Iauaretê. 
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14. Tabita Abe Assunção, 18 anos, Cuiabá (MT). Estudante de direito, foi selecionada para a primeira turma do Projeto PLP – Promotoras Legais Populares de Cuiabá e agora integra a equipe do Programa Jovens Mulheres Lideres: Programa De Fortalecimento Em Questões De Gênero E Juventude.
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15. Wilma Alves de Farias, 28 anos, Matinhas (PB). Graduada em Ciências Contábeis – Contabilidade pela Universidade Paulista (UNIP). Agricultora, Presidente da Associação dos/as Meliponicultores/as do município de Matinhas e Membro do núcleo de Mulheres Agricultoras e Artesãs do Sindicato dos/as Trabalhadores/as Rurais de Matinhas.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Comunidades Tradicionais definem datas para os encontros regionais

Comunidades Tradicionais definem datas para os encontros regionais

Por Mônica Aguiar para o Portal Áfricas
Nas reuniões, será possível amplificar ouvir os representantes de cada região.
 
Em reunião extraordinária nesta sexta-feira (04/04), em Brasília, a Comissão Nacional de Povos e 
Comunidades Tradicionais (CNPCT) redefiniu as datas dos encontros regionais e do nacional, além de discutir a organização e logística dos encontros. As novas datas, por região, são: Norte – Manaus – 19 a 22 de maio; Norte – Belém – 2 a 5 de junho; Centro-Oeste – Cuiabá – 21 a 24 de julho; Sul – Curitiba – 25 a  28 de agosto; Sudeste – Espírito Santo (sem cidade definida) – 15 a 18 setembro. O encontro nacional da  CNPCT acontecerá em Brasília de 24 a 27 de novembro.
Segundo o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Guilherme Cabral, os encontros regionais são importantes para amplificar o trabalho da comissão e ouvir os representantes dos povos e comunidades tradicionais de cada região.
BALANÇO

Já no encontro nacional, será feita uma revisão do atual Decreto 6040, que instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, em 2007. “É o momento de fazer um balanço das diversas políticas publicas criadas de lá pra cá”, afirmou Cabral.

Participaram da reunião em Brasília dirigentes dos ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Desenvolvimento Agrário, da Secretaria de Patrimônio da União, do Ministério Público Federal e da Secretaria Geral da Presidência da República.
Da sociedade civil, estavam presentes representantes da Associação do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco de Babaçu , Comunidade Pantaneira, Rede Kôdya / AC Bantu (terreiros, quilombos, marisqueiras e pescadores artesanais, irmandades religiosas negras e extrativistas do estado da Bahia), Movimento das Catadoras de Mangaba, Conselho Nacional da Juventude / Raízes da Tradição e Associação Pomerana de Pancas.
 
Fonte e texto : Letícia Verde em Ministério do Meio Ambiente

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Oficina Vem Dançar ! Vem Fançar Com Mahira ! Na Assobecaty


Estão abertas as inscrições para a oficina de dança com Mahiara. sem distinção de cor e idade ou religião.
Foto: Sábado oficina de dança Afro na ASSOBECATY. VEM DANÇAR COM MAHIRA ! 
Oficina Vem Dançar ! Vem Fançar Com Mahira ! Na Assobecaty

A parceria entre a bailarina e a casa Tradicional ASSOBECATY, oferecerão oferecendo  o aulão. Maiores informaçãoe na sede da Assobecaty: